domingo, 22 de junho de 2014

A imagem de Santo António por ceramistas contemporâneos portugueses

Junho é o mês das festividades dos "Santos Populares". Muitas vilas e cidades portuguesas celebram o seu feriado municipal durante este mês.

Em Lisboa, as festas em honra de Santo António, acontecem no dia 13, Porto e Braga, festejam o São João no dia 24, Sintra e Évora festejam o São Pedro no dia 29.

Fazem parte dos festejos as procissões, as marchas populares, as sardinhas assadas, os manjericos e os martelinhos. 

A imagem de Santo António é a que mais inspira os artistas e artesãos. A prová-lo, estão as diversas representações da figura do Santo em alusão à sua característica como pregador e aos milagres que lhe são atribuídos, entre os quais, a aparição do Menino Jesus ao  Santo.

Os trabalhos de alguns ceramistas portugueses dedicados ao figurado e azulejaria, merecem especial atenção, por revelarem criatividade, sensibilidade e modernidade, na forma como a figura o Santo é tratada.


Santo António, barro moldado à mão e cozido. Autoria de Ana Franco - Bajouca, Carlos (2002), Cerâmica e Escultura, Painel de Artistas. Sistema J. Editora Portuguesa de Livros Lda.
Ana Franco nasceu em Lisboa. Matriculou-se na Academia das Artes, onde se interessou pela cerâmica figurativa. Fez o Curso de Técnicas de Pintura em cerâmica e Pintura em azulejo ministrado pela CEART e o curso de Formadores ministrado pelo IEFP. É membro das Associações dos Artesãos de Lisboa e Odivelas.

As suas peças integraram diversas exposições. Foi distinguida com o "Prémio Artesanato 1999", do IEFP, o "Prémio Bual 1999", o 1º Prémio "Tronos de Santo António 1999", o 3º Prémio no concurso "Tronos de Santo António 2000", o 1º Prémio "Presépio 1999" e o 1º Prémio "Presépio 2000". Algumas das suas peças encontram-se no Museu Municipal Professor Raul de Almeida, Mafra, e no Museu do Presépio, Casa dos Capuchinhos, Fátima.


 Visão de Santo António, barro. Autoria de Bernardete Gomes - Bajouca, Carlos (2002), Cerâmica e Escultura, Painel de Artistas. Sistema J. Editora Portuguesa de Livros Lda.
Bernardete Gomes nasceu em Torres Vedras em 1961. Frequentou a Escola António Arroio, na área de Artes e Técnicas de Tecidos, na década de 80. No entanto, a sua vocação para a modelagem do barro levou-a a dedicar-se com determinação à cerâmica escultórica.

As suas peças integraram diversas exposições, entre elas, a Feira de Artesanato de Estremoz, em 2013. Em dois anos consecutivos participou no concurso "Tronos de Santo António", conquistando em ambos o 2º Prémio.

Santo António, barro vermelho (25 x 32 cm). Autoria de Dália Santos - Bajouca, Carlos (2002), Cerâmica e Escultura, Painel de Artistas. Sistema J. Editora Portuguesa de Livros Lda.
Dália Santos nasceu em Lisboa em 1962. Frequentou o Curso Básico em Desenho na AR.CO.

Participou em inúmeras exposições colectivas e individuais, merecendo especial destaque as seguintes: Salão Nobre do Tivoli, Lisboa - 1991; Câmara Municipal de Lisboa; Feira Internacional de Lisboa (FIL); Centro de Formação Profissional de Setúbal; Feira Nacional do Artesanato de Vila do Conde - 1992. Caixa Geral d Depósitos, Lisboa - 1993. Criação e execução da peça "Frei Agostinho", a pedido da Junta de Freguesia de Sobreda, para a comemoração do 1º aniversário da vila - 1994. AERSET - 1996. Oficina da Cultura de Almada - 1998. FIL, Lisboa; AERSET, Setúbal Forúm Picoas, Lisboa - 1999/2000; "A Arte da Terra", Almada - 2005; FIA, Lisboa - 2008.

Foi distinguida com vários prémios dos quais se destacam: dois 2º prémios, um 3º Prémio e duas Menções Honrosas no concurso "Presépios de Natal", organizado pela CML e AARL, nos anos 1991, 1992 1994 e 1995; um 1º Prémio, e um 3º Prémio no concurso "Tronos de Santo António", Lisboa, entre 1993 e 1995; um 3º Prémio na Oficina de Cultura de Almada em 1999.

Santo António, cerâmica. Autoria de Ernesto Silva / Zabel Moita - Bajouca, Carlos (2002), Cerâmica e Escultura, Painel de Artistas. Sistema J. Editora Portuguesa de Livros Lda.
Ernesto Silva e Zabel Moita nasceram em Aljezur. Nesta cidade têm casa, atelier e uma Galeria, onde vendem as suas obras de arte. Estão ligados pelo gosto artístico e pelo matrimónio. 

Ernesto Silva nasceu em 1938. A sua actividade plástica iniciasse ao modelar com o miolo de pão, animais, flores e caricaturas de figuras populares. A partir daí, o barro foi o seu material de eleição. Ao longo dos anos foi adquirindo saberes que lhe permitiram experimentar diversas correntes artísticas, em especial o surrealismo.

Zabel Moita nasceu em 1940. Decoradora de interiores e estilista, entre outras actividades artísticas, iniciou a criação de peças em cerâmica influenciada pelo marido. As pequenas figuras femininas que intitulou de "Espantadinhas", foram as suas primeiras "experimentações" plásticas. Na sua obra destacam-se os presépios, as ceias e os crucifixos. Tem uma predilecção especial pela imagem de Santo António. 

Participaram em inúmeras exposições em Portugal e no estrangeiro, onde algumas das suas peças marcam presença. Das últimas exposições realizadas destacam-se a FIA 2008, em Lisboa. Está representada no Museu do Presépio, Casa dos Capuchinhos, em Fátima.


Santo António, painel de azulejo pintado à mão (60X100cm). Autoria de José Maia. Bajouca, Carlos (2002), Cerâmica e Escultura, Painel de Artistas. Sistema J. Editora Portuguesa de Livros Lda.
José Maia nasceu em Évora, no Alentejo, em 1975. Frequentou o curso da Escola Profissional da Região do Alentejo, EPRAL, motivado pela sua grande paixão, as Artes Plásticas, especialmente a cerâmica. Cedo se destacou nesta área, representando a Escola na Feira Internacional de Lisboa (FIL).

Em 1977, criou o seu próprio atelier, realizando diversos trabalhos, especialmente na área da Azulejaria Portuguesa. Trabaslhou no atelier de Manuel Marques Antunes em Lisboa.
Participou em diversas exposições individuais e colectivas.


Santo António, barro preto. Autoria de Sérgio Amaral. Bajouca, Carlos (2002), Cerâmica e Escultura, Painel de Artistas. Sistema J. Editora Portuguesa de Livros Lda.
Sérgio Manuel Couto Amaral nasceu em Santa Luzia, em 1959. A sua actividade artística estende-se pela pintura, artesanato e escultura. A vontade de experimentar novos materiais, levou-o a trabalhar o ferro e a iniciar-se na cerâmica no ano de 1982. O barro negro é o material eleito para as suas peças ("Matarrachos" e "Cristos"). Seis anos mais tarde, em 1988, frequenta a oficina da gravura da Gulbenkian, leccionada por Rui Marçal. Frequenta um curso de Cerâmica de Roda e participa no Workshop "Novos Materiais em Cerâmica".

Participou em exposições individuais e colectivas e outros eventos, destacando-se uma exposição colectiva em Paris. Uma das suas obras foi designada "Obra de Mérito", no Salão de Pintura da Feira de São Mateus, em Viseu. A convite do ICEP, desloca-se à Áustria em 1993. A sua obra está representada em colecções nacionais e no estrangeiro. Foi distinguido com o Prémio Artesanato Contemporâneo, FIA 2010. Uma das suas exposições mais recentes teve lugar no Museu Municipal de Carregal do Sal, em 2011.

Está representado em vários museus: Museu Municipal de Viana do Castelo, Museu Popular de Pombal, Museu de Cavernães e Museu Municipal de Carregal do Sal.


Fontes:
http://anafranco.paginas.sapo.pt/
http://www.cm-estremoz.pt/index.php?pa=466&lang=1
http://newsletter.fil.pt/fia/jun08-1/candidaturas.html
http://www.rostos.pt/inicio2.asp?mostra=2&cronica=90787
http://www.algarve123.com/pt/O_Algarve/0803/Aljezur#comments
http://www.aljezur.net/arte/ernesto.html
http://www.aljezur.net/arte/zabel.html
http://siteantigo.capuchinhos.org/contactos/fatima/fatima.htm
http://www.faroldanossaterra.net/2011/10/08/museu-municipal-de-carregal-do-sal-com-exposicao-temporaria-promovida-pelo-ccc/ 
http://www.faroldanossaterra.net/2008/01/08/%E2%80%9Cos-matarrachos%E2%80%9D-em-exposicao-no-museu-municipal-de-carregal-do-sal/

Bajouca, Carlos (2002), Cerâmica e Escultura, Painel de Artistas. Sistema J. Editora Portuguesa de Livros Lda.


quinta-feira, 12 de junho de 2014

A imagem de Santo António na cerâmica portuguesa

Grupo escultórico, Santo António e o "Milagre da Bilha", 1921. Peça em barro, moldada e modelada. Autor: Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro. Fábrica Bordalo Pinheiro, Caldas da Rainha - Museu da Cerâmica

Fernando Martins - futuro Santo António (Lisboa, 1195? - Pádua, 1231), viveu na primeira metade do século XIII. Foi frade agostinho no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, de onde transitou para o Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra. Tornou-se franciscano cerca de 1220. Depois de viver em Portugal, viajou por Itália e França. Foi viver para Bolonha e de seguida para Pádua, onde morreu. Leccionou em universidades italianas e francesas e foi o primeiro doutor da Igreja franciscano. Foi canonizado pela Igreja Católica pouco depois de falecer.
 
Santo António, 1884-1905. Peça em barro, moldada e modelada. Autor: Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro. Fábrica de Faianças da Caldas da Rainha - Museu da Cerâmica

Em 1400, na Flandres, os atributos antonianos eram o livro - o qual representaria o Evangelho ou a Bíblia, e a sabedoria de António como doutor da Igreja - o lírio - como símbolo da pureza, pobreza e castidade - a chama e o coração. A chama e o coração, poderiam significar o seu amor intenso e o sacrifício a Deus da sua própria vida. Estes dois atributos desapareceram mais tarde.

Santo António, séc. XX. Peça em barro, modelada e vidrada. Autora: Rosa Ramalho - Museu de Arte Popular
Santo António, S. João e S. Pedro (imagem de santo híbrido), séc. XX. Peça em barro, modelada. Autora: Rosa Ramalho - Museu de Arte Popular

Santo António, séc. XX. Peça em barro policromado. Autora: Rosa Ramalho - Museu Nacional de Etnologia
 
Santo António, prato decorativo, séc. XX. Peça em barro, modelada e vidrada. Autora: Rosa Ramalho. São Martinho de Galegos, Barcelos. - Museu de Arte Popular

Na iconografia de Santo António, os atributos da Cruz e do Menino Jesus, apareceram tardiamente. A imagem do Menino, perdurou e tornou-se inseparável do Santo, tendo como origem as suas aparições a Santo António. Quando o Menino é representado em cima do livro (Bíblia), evoca a característica do Santo como pregador.  A Cruz - que nem sempre é representada - pode significar o espírito missionário ou o desejo de se tornar um mártir da fé.


Santo António (155 milímetros diâmetro x 265 milímetros de altura). Figurado. Autora: Maria Júlia Oliveira Mota (Júlia Ramalho) - Comprado em1984 pelo Museu de Olaria
Santo António (130 milímetros de largura x 308 milímetros de altura). Figurado. Autor: Domingos Gonçalves Lima (Mistério). Comprado em1984 pelo Museu de Olaria
Andor de Santo António, séc. XX. Peça em barro policromado. Autor: Domingos Gonçalves Lima (Mistério). Santa Maria de Galegos, Barcelos - Museu Nacional de Etnologia
Santo António, séc. XX. Peça em faiança moldada. Autor: Leonel de Parma Cardoso. Fábrica de Louça de Sacavém - Museu da Cerâmica

Santo António com o Menino, séc. XX. Peça em barro, modelada e vidrada. Autora: Rosa Barbosa Lopes.  São Martinho de Galegos, Barcelos - Museu dos Biscainhos
Santo António, travessa, 1895. Faiança. Produção de Coimbra - Museu Nacional Machado de Castro
Imagem de Santo António, séc. XX. Peça em barro,  modelada e policromada. Produção de Estremoz - Museu da Cidade
 
Milagre de Santo António pregando aos peixes, século XX (meados). Peça em barro vermelho policromado e vidrado (230x275mm). Autoria de  José Franco - Museu Antoniano

Em Portugal, Santo António tornou-se uma figura muito conhecida. A devoção popular colocou-o entre os santos mais amados e representados do Cristianismo. Foram-lhe atribuídos inúmeros milagres e graças até aos dias de hoje, por isso, a imagem do Santo está presente em inúmeras igrejas portuguesas.

Os registos de azulejos são muito comuns na cidade de Lisboa. Invocadores de Jesus Cristo, da Sagrada Família, da Virgem e dos Santos, no intuito de proteger as casas e os seus moradores, posicionam-se nas fachadas das habitações, sobre a porta ou entre as janelas.
 

Nas comemorações do 13 de Junho, dia de Santo António na cidade de Lisboa, a imagem é integrada nas procissões e festas principais da cidade. 

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santo_Ant%C3%B3nio_de_Lisboa
http://conventosantoantonio.org.br/iconografia-antoniana
http://www.folclore-online.com/religiosidade/sto_antonio/page9.html#.U5qce8tF1eO




sábado, 7 de junho de 2014

Maior Colecção do Mundo de Gravuras de Rembrandt em Portugal



A Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro tem patente ao público a exposição "Gravuras de Rembrandt (1606-1669), o Aguafortista, na Colecção da Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso e Pinheiro", até ao dia 28 de Junho de 2014.

Estarão expostas algumas das 282 gravuras de Rembrandt da Colecção Dionísio Pinheiro.


Museu Dionísio Pinheiro
Pc. Dr. António Breda, nº 4
3750-106 Águeda 
Portugal

Tel.: 234 623 720




quinta-feira, 5 de junho de 2014

Caixas encaixadas, em origami



Estas caixas em origami, constroem-se com facilidade e são embalagens fascinantes para presentes, principalmente se colocar um pequeno objecto na caixa mais pequena, servindo a seguinte de tampa. Esta caixa será a última a encontrar, depois de serem abertas as caixas maiores. 

Poderá adaptá-las a jogos de encaixe para crianças, bastando para isso, substituir o papel pela cartolina, na sua construção.


Material:

- Folhas de papel colorido (80 gramas) ou cartolina (igual ao número de caixas   a realizar). Para este trabalho utilizei 6 folhas (2 na cor laranja; 1 na cor encarnado; 1 na cor verde; 1 na cor amarelo; 1 na cor azul);
- Tesouras em 2 tamanhos diferentes (com bicos);
- Lápis;
- Régua graduada;
- Cola em stick;
- Espátula para vincagem.

1-  Material


Passo a Passo:

1- Coloque por ordem as cores que seleccionou para a construção das caixas.

2 - Quadrado (200mm x 200mm) com as linhas medianas, na cor verde (o quadrado ficou dividido em quatro quadrados (100mm x 100mm)). Traçado das diagonais do quadrado maior, na cor preto, e das diagonais dos quadrados interiores, na cor azul.

2 - Construa um quadrado com 200mm x 200mm (imagem 2). Recorte com a tesoura maior. Construa cinco quadrados 10mm mais pequenos que os anteriores (190mm x 190mm; 180mm x 180mm; 170mmx 170mm; 160mm x 160mm; 150mm x 150mm). Use uma folha de papel de cor diferente, de cada vez. Trace os segmentos de recta que definem as medianas, em todos os quadrados (imagem 2). Recorte os quadrados. 

Nota: Se utilizar cartolina para as caixas, deverá construir cada quadrado 20mm mais pequeno que os anteriores.

3 - Trace as diagonais dos quadrados maiores e as diagonais dos quadrados interiores, (imagem 2).


3 -  Quadrícula. Linhas verdes dobragem para fora e linhas azuis dobragem para dentro.

4 - Trace linhas paralelas às diagonais dos quadrados, de modo a obter uma quadricula (imagem 3). No decorrer da construção das caixas, as linhas verdes correspondem à dobragem para fora e as linhas azuis à dobragem para dentro. 

4 - Dobragem de dois ângulos opostos para o centro do quadrado.

5 - Coloque os quadrados na posição indicada na imagem 4 e dobre dois dos ângulos opostos até ao centro. Vinque com a espátula. Aqui usou 2 das primeiras linhas traçadas em azul (imagens 2 e 3).

5 - Dobragem do 1º e 2º lado da caixa.
6 - Seguindo o plano da imagem 3 (linhas azuis dobram para dentro) e usando as linhas azuis seguintes, dobre a 1ª e a 2ª parte lateral da caixa, imagem 5. Vinque bem.

6 - Dobragem do 3º e 4º lado da caixa.
7 - Dobre para fora todas partes definidas pelas linhas verdes (imagens 3 e 6). Vinque com a espátula.


7 - Dobragem do 3º e 4º lado da caixa


8 - Forme o terceiro e quarto lado da caixa, fazendo coincidir a linha verde com a segunda linha azul, dobrando-a sobre a base, imagens 7, 8 e 9. Vinque bem.


8 - Dobragem do 3º e 4º lado da caixa
9 - Dobragem do 3º e 4º lado da caixa

Decoração das caixas


1 - Caixas encaixadas ou "Jogo de encaixe". Decoração no interior da mais pequena


Passo a Passo:

Para a decoração das caixas corte um quadrado de papel da cor da primeira caixa para decorar o interior da segunda, da segunda caixa para decorar o interior da terceira e assim sucessivamente até ter decorado todas as caixas (imagem 1).


A decoração exterior pode ser realizada pelo o mesmo processo.


2 - Quadrado dobrado - medianas e diagonais

1 -  Corte um quadrado de papel. Trace e dobre as medianas e diagonais, imagem 2.
 
3 - Quadrado dobrado pela diagonal.

 2 - Dobre o quadrado pelas diagonais e em seguida pelas medianas. Vinque com a espátula, imagem 3
  
4 - Método de dobragem e recorte.


3 - Empregue o método de dobragem e recorte para realizar a decoração interior e exterior das caixas, imagens 4, 5 e 6. Utilize uma tesoura pequena com bicos.

  5- Método de dobragem e recorte.
6 - Método de dobragem e recorte. Divisão em módulos iguais.

4 - Cole os elementos de decoração interior e exterior nas caixas, imagens 7 e 9.

7 - Caixas decoradas

5 - Sobre a caixa mais pequena coloque a seguinte como tampa. Introduza o conjunto obtido na terceira caixa, coloque a seguinte como tampa e assim sucessivamente até que tenha usado todas as caixas, imagem 8.


8 - Conjunto das duas caixas mais pequenas dentro da terceira caixa
9 - Caixa decorada
6 - A caixa maior deverá conter todas as caixas mais pequenas. No caso de querer introduzir objectos pesados, utilize cartolina na construção das caixas. Não se esqueça de passar de 10mm para 20mm a diferença entre as caixas.