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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Exposições Julho/Setembro 2014

365. Uma Obra por Dia


O artista Konstantin Bessmertny, nascido na antiga União Soviética, é considerado um dos mais notáveis artistas em território asiático. 
A exposição 365. Uma Obra por Dia, mostra o trabalho realizado por Bessmertny, desde o dia 15 de Setembro de 2012 até 15 de Setembro de 2013. Cada obra é um testemunho dos pensamentos, ideias e acontecimentos experimentados por Bessmertny, ao longo de cada dia. O papel, sempre do mesmo formato, foi o suporte escolhido.

A exposição estará patente ao público até 14 de Setembro de 2014, no Museu do Oriente, em Lisboa.

 Série Livros


Yuan China-Taa nasceu em Taiwan. O artista, embora reconhecido no mundo artístico asiático, tem profundas ligações aos mais diversos aspectos do mundo artístico.
Na exposição Série Livros, Yuan mostra uma nova forma de intrepertar os livros antigos chineses. Os trabalhos apresentados incluem folhas soltas, papel texturizado, placas de aço, peças de cerâmica e álbuns de pintura chinesa. Ao longo do processo de trabalho com oficinas locais de papel artesanal, o artista descobriu novos materiais e fibras extraídos de plantas.

A exposição estará patente ao público até 14 de Setembro de 2014, no Museu do Oriente, em Lisboa.


Museu do Oriente 

Av. Brasília, Doca de Alcântara (Norte)
1350-352 Lisboa

Tel.: 213 585 200
Sítio Internet: http://www.museudooriente.pt/
 
A Entrada do Museu situa-se na fachada virada para a Av.24 de Julho.

 
 Os Saboias. Reis e Mecenas 
(Turim, 1730-1750)

Manufactura piemontesa. Carrinho de jardim para criança. Terceiro quartel do século XVIII. Madeira entalhada e esculpida, lacada e pintada a óleo, veludo e bronze (92 x 235 x 82Cm). Turim, Palazzo Madama - Museu Cívico d'Arte Antiga, Inv. 1410/L

A exposição Os Saboias. Reis e Mecenas (Turim, 1730-1750), foi realizada a partir dos acervos do Palazzo Madama, da Galleria Sabauda e de outros museus e residências reais italianas. Nesta mostra, poderão ser apreciadas mais de 100 obras-primas do Barroco italiano, evocando o papel da cidade de Turim na primeira metade do século XVIII, enquanto capital do Reino do Piemonte.

Criada especificamente para o MNAA pelo Palazzo Madama, de Turim, a exposição surge de uma parceria estabelecida entre as duas instituições.
A exposição estará patente ao público até 28 de Setembro de 2014.


Museu Nacional de Arte Antiga 
Galeria das Exposições Temporárias

Rua das Janelas Verdes
1249-017 Lisboa

Tel.: 213 912 800
Sítio Internet: http://www.museudearteantiga.pt/


Rotas de Polichinelo




A exposição apresenta uma mostra de marionetas europeias, com destaque para o famoso Dom Roberto. Estarão presentes os tradicionais Polichinelos de algumas cidades europeias, alguns deles quase desaparecidos. Estes pequenos heróis nasceram em Nápoles, durante o Renascimento.

A exposição estará patente ao público até 28 de Setembro de 2014.


Museu da Marioneta

Convento das Bernardas
Rua da Esperança, n° 146
1200-660 Lisboa

Tel.:  213 942 810
Sítio Internet: www.museudamarioneta.pt


Dissecção/Dissection
Vhils




Dissecção é a primeira exposição individual de Alexandre Farto – de nome artístico Vhils – numa instituição artística portuguesa e a maior realizada pelo artista até à data. A mostra apresenta um corpo de trabalho inteiramente novo, concebido especificamente para o espaço, exterior e interior, do museu.  
Alexandre Farto (1987), é conhecido pela intervenção urbana em paredes degradadas e outros suportes, tendo como expressão visual a pintura de graffiti.

A exposição estará patente ao público até 5 de Outubro de 2014.

Museu da Electricidade

Av. de Brasília, Central Tejo
1300-598 Lisboa

Tel: 21 002 81 90/30

Sítio Internet: http://www.fundacaoedp.pt/
 
 
Tapeçarias de Portalegre na obra de 
Vieira da Silva


Composition 1951. Manufactura de Tapeçarias de Portalegre, 1981. Tapeçaria em lã policroma, 2.500 a 10.000 pontos por dm2.Trama decorativa de lã. Trama de ligação e teia de algodão (193x384 cm). Exemplar 1/6. Edição limitada de 6 exemplares mais 2 exemplares de autor. Col. Banco Santander Totta
A Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva apresenta, em colaboração com a Manufactura de Tapeçarias de Portalegre, a exposição de tapeçarias de Maria Helena Vieira da Silva. A exposição, com curadoria de Vera Fino, integra todas as tapeçarias realizadas na Manufactura e agora na posse de instituições e particulares. Exceptua-se a peça Êxodo (1981), que pela sua enorme dimensão não pode ser exposta no museu.

A Manufactura de Tapeçarias de Portalegre em 1946, fundada por Guy Fino e Manuel do Carmo Peixeiro, e ainda hoje se dedica a preservar e reabilitar a arte da tecelagem, e a reafirmar a técnica da tapeçaria como técnica artística original.

A exposição estará patente ao público até 25 de Outubro de 2014.

Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva

Praça das Amoreiras, 56
1250-020 Lisboa

Tel.: 213 880 044 / 53 / 213 841  490

 Sítio Internet: http://fasvs.pt/



 O Traço e a Cor - Desenhos  Aguarelas na Colecção Calouste Gulbenkian


Três Estudos da Cabeça de uma Jovem, França c. 1716-1717. Três lápis (pedra-negra, sanguínea e giz branco) e esfuminho sobre papel. Jean Antoine Watteau

Esta exposição apresenta um pequeno mas importante conjunto de desenhos e aguarelas, entre os séculos XVI e XX, adquirido por Calouste Gulbenkian, que será mostrado pela primeira vez como um todo. A exposição reúne obras de Dürer, Watteau, Ruisdael, Boucher, Fragonard, Guardi, Turner, Millet ou Jouve, entre muitos outros, artistas que pontuam, geográfica e cronologicamente, marcos decisivos na História da Arte do Desenho.

A exposição estará patente ao público até 21 de Setembro de 2014

Museu Calouste Gulbenkian
Galeria Exposiçãoes Temporárias do Museu
 
Av. de Berna, 45A
1067-001 Lisboa


Tel.: 217 823 000


Sítio Internet: http://www.gulbenkian.pt/Institucional/pt/Homepage


HISTÓRIAS: Obras da Coleção de Serralves 
 Museu


Produzida a partir da Colecção de Serralves, "Histórias” é uma exposição em três partes em torno da importância da narrativa na produção artística dos nossos dias. (...) 
Em exposição estarão mais de 60 obras de pintura, escultura, instalação filme e vídeo, fotografia e performance, muitas recentemente incorporadas na Colecção, juntamente com algumas peças de artistas que se prevê venham a integrá-la.

A exposição estará patente ao público até 21 de Setembro de 2014.

SERRALVES
Museu, Casa e Parque

Morada Rua D. João de Castro
210 4150-417 Porto

Tel.: 226156500
 
Sítio Internet: http://www.serralves.pt/pt/



40 ideias, 40 imagens... 

Imagem da exposição. Arquivo AMTC

Uma exposição surpreendente onde se conjugam testemunhos que nos levam a refletir sobre a sociedade em que vivemos e o modo como nos relacionamos com o mundo.

A exposição é organizada pela Equipa Lúdico-Pedagógica do IPO do Porto e conta com o apoio do Museu dos Transportes e Comunicações.

A mostra estará patente ao público até  31 de Agosto de 2014.

Museu dos Transportes e Comunicações

Edifício da Alfândega / Piso 1 nascente
Rua Nova da Alfândega

4050-430 PORTO

Telf.:  223 403 000

Sítio Internet: http://www.amtc.pt/
Chapéus há muitos... Na colecção do museu



No acervo do Museu da Chapelaria, encontram-se peças de diferentes culturas do Mundo. As histórias de vida e as pessoas que usaram as peças, a proveniência geográfica e as comunidades culturais que os chapéus representam, são uma mais valia na compreensão do vasto universo do acervo do museu.. Nesta exposição são apresentados chapéus militares, religiosos, de uso profissional, de cerimónia de designers, desportivos e trajes populares

A exposição estará patente ao público até 5 de Outubro de 2014.

Museu da Chapelaria
Sala dos Usos Sociais

Rua Oliveira Júnior, nº 501
3700-204 S. João da Madeira

Tel.:  256 201 680 

 
Sítio Internet: http://museudachapelaria.blogspot.pt/




sexta-feira, 12 de abril de 2013

Margaret Thatcher pelo mundo da arte

True Blue, Retrato de Margaret Thatcher, óleo sobre tela, séc. XX. Pintura de Ruskin Spear
Durante o seu governo, a antiga primeira-ministra Margaret Thatcher, ganhou alguma impopularidade no mundo da arte, devido aos  cortes no financiamento às artes. 

No entanto, a sua convicção de que as instituições públicas deveriam ser conscientes e hábeis na gestão dos seus destinos, fez com que indirectamente, ela fosse responsável pelas reformas implementadas nos museus da Grã-Bretanha, dando-lhes liberdade para gerir os seus próprios assuntos financeiros.
 
Amada ou odiada, a Dama de Ferro não passou indiferente aos olhos de alguns artistas famosos.

Maggie, gesso e acrílico sobre alumínio (440 x 366), 2009. Obra de Marcus Harvey’s
Retrato de Margaret Thatcher, ferro e chifon de seda (em referência a Dama de Ferro), 2006. Obra de Benjamim Shine. Foto de Rune Hellestad
Retrato de Margaret Thatcher, óleo sobre tela (101,5 x 76cm), 1990. Pintura de Michael Noakes
Taking Stock (incompleto), acrílico sobre tela com moldura do artista (241,3 x 205.7 x 17.8 cm), 1983-1984. Pintura de Hans Haacke. Colecção Gilbert e Lila Silverman.
Votting Patterns, pote de cerâmica (examina a política britânica, incluindo a era Thatcher), 2012. Obra de Grayson Perry. Foto: usuário de flickr Régine Debatty. The Art Newspaper
Baronesa Margaret Thatcher, como primeira-ministra, óleo sobre tela (114,3 x 88,9 cm), 1983. Pintura de June Mendoza
Spitting Image, o programa satírico da TV britânica, contou com um fantoche de Margaret Thatcher, aqui em exposição no Museu de Londres em 2006. The Art Newspaper




Fonte: 
http://www.theartnewspaper.com/

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Festival Internacional de Marionetas do Porto

A 23.ª edição do Festival Internacional de Marionetas do Porto (FIMP) decorre entre 14 e 23 de Setembro.

"O Acidente", Teatro do Ferro
O Festival Internacional conta com o trabalho de artistas de companhias provenientes de França, Itália, Alemanha e Grécia, para além da participação portuguesa, que ocupa um lugar especial na programação deste ano. Algumas das criações apresentadas pelas companhias são em estreia absoluta.
Na programação estão o Teatro do Ferro "O Acidente", Teatro de Marionetas do Porto "Teatro Dom Roberto" e " O Ovo", A Tarumba "Cabaret de insectos - Dracularium Freak - Episódio I,  Théâtre de L'arc-en-Terre "Western", entre outros.

A programação inclui mais de três dezenas de iniciativas: uma exposição/instalação – “Fuga Geográfica”, de Rodrigo Malvar, espectáculos de rua, "workshops" e conferências.
O Festival reparte-se por diversos locais da cidade do Porto como a Casa da Música, Teatro Carlos Alberto, Mosteiro de S. Bento da Vitória, Auditório de Serralves, Teatro Helena Sá e Costa, Instituto Multimédia, Passos Manuel, Plano B ou Armazém do Chá. Saber mais aqui.

"Western", Théâtre de L'arc-en-Terre

domingo, 20 de maio de 2012

Construção de fantoche de luva

O espectáculo de  “Punch e Judy”, surgiu primeiro na antiga Roma, onde lhe chamavam Phersu. As cenas representadas por Punch, Judy e companhia, remontam possivelmente ao repertório da Comédia dell’Arte.
O termo “fantoche”, generalizou-se em Portugal  no seio da grande família das marionetas. O boneco é normalmente manipulado por uma pessoa,  que cria a ligação entre as personagens e o público através de movimentos especiais e usando um tom de voz aflautado.  No fantoche de luva, o corpo é a mão do manipulador que se introduz na luva; a cabeça e os braços são os dedos do manipulador. Os dedos usados para manipular o fantoche são o indicador (cabeça),  o médio e o polegar (braços).


Construção do fantoche Punch

Para a construção da cabeça, os materiais utilizados são o barro e papier-mâché  (camadas de papel); a luva e as mãos são confeccionadas com tecidos ou feltro.

Material:

Papel de jornal
Papel de seda
Cartolinas coloridas (cabelo, chapéu, colarinho)
Cola branca líquida, para papel
Tesoura
X-acto 
Lápis
Plasticina ou barro
Folha de cartão, A4
Um prato e duas tigelas
Feltro ou retalhos de tecidos
Cola celulósica
Tinta e verniz
Pincéis
1 - Cabeça modelada em plasticina ou barro
Passo a passo:

1 – Forme um rolo em cartão 75 mm de comprimento e um diâmetro suficiente para introduzir o dedo indicador.
2 – Amacie a plasticina ou o barro e modele a cabeça em volta do rolo (pescoço do fantoche). Faça os contornos exagerados (1).
3 – Corte os papéis (jornal e seda) em pequenos quadrados ou triângulos. 

2 - Papel de jornal dentro de água
4 – Coloque água numa das tigelas e ensope o papel de jornal. (2).
5 – Coloque a cola na outra tigela.
6 – Espete um lápis num pedaço de plasticina e introduza-o na cabeça já modelada. Desta forma não precisa de segurar na cabeça.

3 - Cabeça envolvida com pedaços de papel de jornal, embebido em água.
7 – Revista a cabeça e o pescoço com os pedaços de papel de jornal embebidos em água (3).

4 - Papel de seda molhado em cola.
8 – Coloque os pedaços de papel de seda no prato e a cola na tigela (4).
9 – Molhe o papel de seda na cola e aplique a segunda camada. Continue a aplicação de camadas alternadas de papel de jornal e papel de seda até ter 6 camadas (4).
10 – Deixe secar entre dois a quatro  dias.

5 - Peças cortadas com a plasticina á vista.
11 – Desenhe uma linha guia ao redor da cabeça e corte ao meio com um x-acto (5).
12 – Remova a plasticina ou barro.
13 – Volte a unir as duas partes, cubra a junta com papel embebido em cola. Deixe secar.
6 - Pintura da face com cores fortes
14 – Pinte com tinta cor de pele. Depois da tinta seca, pinte com cores fortes os olhos a boca e os outros elementos de caracterização. Envernize(6).
7 - Caracóis colados, virados para a frente
15 – Para a execução do cabelo, corte tiras de papel, encaracole e cole com os caracóis para a frente (7).

8 - Molde e chapéu
16 – Faça o chapéu conforme o molde (cone planificado num quadrado de papel), (8). Cole-o na cabeça.
17 - Reforce o pescoço: cole no interior um tubo de papel com 100 mm de comprimento.
9 - Moldes, luva e mãos
18 – No feltro ou tecido escolhido, trace a luva e as mãos segundo o molde da imagem 9 (A a B 230mm, C a D 200 mm). Coloque as mãos como em 9, coza em volta, deixe abertos a base e o pescoço.
19 – Na abertura do pescoço introduza a cabeça virada para baixo. Prenda a cabeça do fantoche à luva, com cola forte. Vire a luva.
10 - Colarinho realizado com uma tira de papel pregueado.
20 – Execute o colarinho com uma tira de papel pregueada, cole na luva junto ao pescoço.

O fantoche está pronto! Poderá construir outros fantoches, com algumas modificações e um pouco de imaginação.
Para a construção do  palco e cenário, pode reutilizar caixas de cartão.  Cubra a fachada  com papéis brilhantes e coloridos, ou pinte com algumas figuras básicas.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Dia Internacional dos Museus - Museu da Marioneta, visita virtual

Um pedaço de Alma que sai por uma Cicatriz, barro, seda e tule. Técnica de manipulação: à vista. Marionetas de S. Lourenço, Helena Vaz. País: Portugal - Museu da Marioneta





O Museu foi criado pela Companhia de Marionetas de S. Lourenço, em 1987, num velho edifício situado entre o Castelo de S. Jorge e a Graça. A Companhia, fundada por José Alberto Gil, músico, e Helena Vaz, marionetista e artista plástica, conseguiu reunir diferentes tipos de marionetas  constituindo o fundo inicial do museu. Com a criação deste espaço dedicado à marioneta, dava-se continuidade a uma tradição portuguesa de teatro e ópera.

Barnum Girl I - Suzette, madeira, barro, tecido e plumas. Técnica de manipulação: à vista. Marionetas de S. Lourenço, Helena Vaz. País: Portugal - Museu da Marioneta
Rinaldo, ferro, madeira, tecido, lantejoulas e plumas, Giacomo Cuticchio. Técnica de manipulação: vara por cima. País: Itália - Museu da Marioneta
Polichinelo, madeira, tecido e plástico, Petr Rezac. Técnica de manipulação: luva. País: França - Museu da Marioneta
O país foi percorrido ao longo dos séculos, por companhias ambulantes de bonecreiros, firmando a tradição portuguesa de teatro e ópera de marionetas. A tradição provém do reportório histórico de óperas para marionetas de António José da Silva, o Judeu (Rio de Janeiro, 8 de Maio de 1705 - Lisboa, 19 de Outubro de 1739), autor de sátiras que criticavam a sociedade portuguesa da época. A sua obra teatral inspirava-se na linguagem e no espírito do povo, incorporava o canto e a música como elementos do espectáculo.
Os populares bonecos de Santo Aleixo foram trazidos à luz do dia por Michael Giacometti (1929-1990), musicólogo e Henrique Delgado (1938-1971), ele próprio criador de um teatro de marionetas. Estes bonecos fazem parte de um grupo de marionetas de composição essencialmente rural, que percorria o Alto Alentejo, com as suas representações. A sua existência remonta ao século XVIII, por volta de 1798. 



Punch, madeira e tecido, Petr Rezac. Técnica de manipulação: luva. País: Inglaterra - Museu da Marioneta
Judy, madeira e tecido, Petr Rezac. Técnica de manipulação: luva. País: Inglaterra - Museu da Marioneta
Mestre Salas, madeira, tecido e arame. Técnica de manipulação: vara por cima. Santo Aleixo, Portugal - Museu da Marioneta.

A transferência do Museu da Marioneta para o Convento das Bernardas, ocorreu em Novembro de 2001, tornando-se o primeiro e único espaço museológico, que se apresenta inteiramente dedicado à interpretação e divulgação da história da marioneta e do teatro de marionetas, atravessando a história desta cativante forma de arte através do mundo, revelando os diversos tipos de marionetas e as diferentes abordagens que elas permitem.
O espólio do museu detém uma diversificada colecção de marionetas. Numa primeira fase, foi dada preferência à recolha a nível nacional, alcançando assim uma das mais significativas e completas colecções de marionetas tradicionais portuguesas.
Branca-Flor, tecido, madeira,lã, palha e plástico, Lília da Fonseca. Técnica de manipulação: luva. País: Portugal - Museu da Marioneta

Cavaleiro de Uma Távola Qualquer II,  madeira, metal (folha de flandres), pêlo de animal, cabedal, fio de algodão e plástico, Delphim Miranda. Técnica de manipulação: vara e fios.  País: Portugal - Museu da Marioneta

Mulher das Cobras, barro, tecido e plumas. Técnica de manipulação: à vista. Marionetas de S. Lourenço, Helena Vaz. País:Portugal - Museu da Marioneta

Com a colaboração de diversas pessoas “enfeitiçadas” por esta arte, o museu viu alargado e diversificado o seu espólio, com destaque para as diferentes formas teatrais que provêm de tradições antigas ou surgem de procuras artísticas actuais, sondando novas formas, novos materiais e novas técnicas. Desde finais de 2008, foi integrada uma original e extensa colecção de marionetas e máscaras do sudeste asiático e africanas, de Java, Bali, Sri Lanka, Birmânia, Tailândia, Índia, Vietname e China.
O Museu da Marioneta para além de ser o único deste tipo em Portugal, tem um acervo digno de “excelência".

Ginidal Raksha, madeira, tinta, tecido, fio de algodão e metal. Técnica de manipulação: fios. País: Sri-Lanka. Col. Francisco Capelo - Museu da Marioneta

Palhaço, madeira e tecido, Joaquim Pinto. Técnica de manipulação: luva. País: Portugal - Museu da Marioneta
Fandangueiro, madeira e tecido, Manuel Rosado.  Técnica de manipulação: fios. País: Portugal - Museu da Marioneta
Pirata, papier-maché e tecido, Henrique Delgado. Técnica de manipulação: luva. País: Portugal - Museu da Marioneta
Dona Pulquéria, tecido, lã, plástico, madeira, palha, metal, plumas e pêlo de animal, Lília da Fonseca. Técnica de manipulação: luva. País: Portugal - Museu da Marioneta
Satyaki, pele de animal (burro?), osso, madeira, fio de bambu e pigmentos. Técnica de manipulação: sombra. País: Bali, Indonésia. Col. Francisco Capelo - Museu da Marioneta



Saiba como construir um fantoche de luva aqui no "comjeitoearte"