Foto "comjeitoearte" |
O edifício na Rua Heróis de Quionga n´49, tem a fachada revestido por azulejos. Está organizado em 4 pisos e mansarda. Pertence à Freguesia da Penha de França.
Foto "comjeitoarte" |
Foto "comjeitoearte" |
Foto "comjeitoearte" |
Foto "comjeitoarte" |
Foto "comjeitoearte" |
Azulejos em tons de azul (foto "comjeitoearte") |
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Google 2025 |
Edifício na Rua das Olarias. Fachada com azulejos caídos (foto "comjeitoearte"). |
Azulejos com sujidade (foto "comjeitoearte"). |
O edifício faz gaveto com a Travessa da Nazaré (foto "comjeitoearte"). |
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Gaveto com a Travessa da Nazaré |
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A CERCA MOURA DE LISBOA. FRAGMENTO DA PLANTA DE LISBOA CONTENDO OS ÚLTIMOS MELHORAMENTOS EFECTUADOS. Escala 1:2500. Data: ca. 1900. Autor: Augusto Vieira da Silva (1869-1951). Dimensões: 370,00mm x 224,00mm. Materiais: Papel; tinta. As designações a tinta preta são as denominações actuais das vias públicas. Convenções sobre o traçado da Cerca: Traço cheio a preto, representa as partes que ainda se conservam e se podem examinar. A linha tracejada o traçado aproximado obtido por meio de documentos e de alguns vestígios conservados. A linha pontuada o traçado puramente arbitrário. Na parte superior da planta vemos a traço cheio a preto a fortaleza do Castelejo. O Arco de Jesus está situado dentro da circunferência a branco (feita digitalmente por mim). - Museu de Lisboa |
Cerca Moura ou «Velha» - Século XII
"A Cerca Moura correspondia, segundo se presume, em seus limites contornantes, à Lisboa sarracena que D. Afonso Henriques conquistou em 1147. Embora esta forte linha de muralhas satisfizesse «a todas as condições preconizadas pelos construtores e arquitectos militares visigodos» parece mais verosímil a hipótese de que foram os povos muçulmanos os seus construtores. Reconstruções ou reparos ordenados pelos reis da primeira dinastia são francamente de admitir.A área da cidade contida dentro da cerca que o primeiro Afonso conquistou, não tinha mais que 15,60 hectares, incluindo a Alcaçova ou Cidadela e nela o reduto ou fortaleza a que se dá o nome genérico de Castelo sob o ponto de vista militar, ou de «Castelejo» (...)."
Araújo, Norberto. Inventário de Lisboa (Fascículo II), pág. 11 - Lisboa: CML, 1945. - Hemeroteca Digital da CMLisboa
Arco de Jesus, em Lisboa (perpendicular à Rua de S. João da Praça, à qual conduz por escadaria). Pertence à freguesia de Santa Maria Maior. Arquivo "comjeitoearte",2018.
Antigas Portas (Arcos)
"Das oito portas primitivas da Cerca Moura, algumas das quais foram mais tarde chamadas Arcos pela configuração e ausência de portões, apenas existem hoje, em representação, as três do lanço marginal, desfiguradas. São o Arco Escuro e Arco das Portas do Mar, na Rua dos Bacalhoeiros, e Arco de Jesus, entre o Campo das Cebolas e a Rua do Cais de Santarém (...)".
Araújo, Norberto. Inventário de Lisboa (Fascículo II), pág. 18 -Lisboa: CML, 1945. - Hemeroteca Digital da CMLisboa
Arco de Jesus
Representa este Arco uma Porta importante da Cerca. Na grossura do arco da abóboda nota-se uma zona reintrante, que será o último vestígio da abertura pela qual se fazia subir e descer a «porta de correr». No século XVI já se lhe chamava «Arco de Jesus» ou do «Menino Jesus», porque na sua abóboda existiu uma imagem de Deus Menino. Aparece citado no meiado do século XVIII como «Porta do Mar a S. João». Mede 9 metros de comprimento por 3,30m de largura. No recanto que a abertura do arco forma com o prédio do lado direito vê-se o envasamento de guarita, que parece não ter elação alguma com a muralha ou defesa antiga. Situa-se o Arco de Jesus entre o Campo das Cebolas e a Rua do Cais de Santarém, e conduz, parte em rampa e parte em escadas, à Rua de S. João da Praça.
Araújo, Norberto. Inventário de Lisboa (Fascículo II), pág. 18 -Lisboa: CML, 1945. - Hemeroteca Digital da CMLisboa
Arquivo "comjeitoearte" |
Imóvel do Arco de Jesus, Lisboa. Pertence à freguesia de Santa Maria Maior. Arquivo "comjeitoearte", 2018. |
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Google: Captura de imagem em Julho de 2024. |
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Interior do Arco de Jesus. Google: Captura de imagem em Julho de 2024. |
Na foto, a esquina do edifício à direita, ostenta o Brasão de Armas dos Mascarenhas. O Palácio dos Condes de Coculim (título dado aos Mascarenhas), situado na Rua Cais de Santarém, nº 38-66, Arco de Jesus, nº 2-10, Beco do Armazém do Linho e Travessa de S. João da Praça, passou de geração em geração. O Palácio era propriedade do 1º Conde de Coculim, D. Francisco de Mascarenhas (1662-1685), no 3º quartel do século XVII. Uma parte do edifício foi destruído após o Terramoto de 1755. Actualmente, e após obras de reabilitação, está instalado no Palácio o Hotel Eurostars Museum. No interior do hotel-museu, está exposto o espólio arqueológico encontrado no local durante as obras de construção. |
"No recanto que a abertura do arco forma com o prédio do lado direito vê-se o envasamento de guarita, que não parece não ter relação alguma com a muralha ou defesa antiga".
Prédio na Rua das Flores, n´70, Lisboa (foto"comjeitoearte"). |
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Edifício nº 70, à esquerda. Google |
Barra e canto bordado em ponto de alinhavo com linha Mouline em tons de verde, sobre tecido de rede (arquivo "comjeitoearte"). |
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CAPA - revista "Pontos de Alinhavo"(arquivo "comjeitoearte"). |
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CONTRA CAPA |
Barra bordada em ponto de alinhavo com linha Mouline em tons de azul, sobre tecido Etamine (arquivo "comjeitoearte"). |
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2 - Mais duas interessantes barras para enfeitar naperons e vestido de menina. |
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3 - Borde esta vistosa barra, em saia para rapariga e saco de mão condizente. |
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4 - Barra para pano de tabuleiro e naperons de escritório. |
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6 - Barra muito simples para enfeitar toalhinha de chá. |
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7 - Original barra de pontos alternados para bordar em saco de mão para senhora. |