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quinta-feira, 18 de maio de 2023

Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa - Obras





Hoje, Dia Internacional dos Museus, recordo a visita ao Museu Nacional de Arqueologia, realizada por Paula Pinheiro no "Visita Guiada", com a participação do historiador António Carvalho, director do MNA .

O MNA está encerrado ao público desde o dia 19 de Abril de 2022. A remodelação do museu estende-se até 2025. As obras de requalificação são realizadas no âmbito do Projecto de Recuperação e Resiliência (PRR) e vão custar 24,5 milhões de euros.



Fontes:

ttps://youtu.be/PFoRdamVIy0

https://www.museunacionalarqueologia.gov.pt/?p=9552



sábado, 6 de outubro de 2018

Morreu Montserrat Caballé (1933-2018)


Considerada como «uma das mais importantes sopranos da historia», pelo Gran Teatre del Liceu, em Barcelona, onde Caballé se estreou e actuou mais de duas centenas de vezes.

O Teatro Nacional São Carlos, em Lisboa, foi uma das muitas salas onde Caballé actuou.


Fontes:
https://pt.euronews.com/2018/10/06/morreu-montserrat-caballe
https://www.publico.pt/









quinta-feira, 17 de março de 2016

Comemoração do centenário do Museu Nacional Grão Vasco


O Museu Nacional de Grão Vasco que, em Viseu, acolhe um conjunto admirável de pinturas de retábulo da autoria de Vasco Fernandes (c. 1475-1542), o Grão Vasco,  celebra neste ano de 2016, o seu centenário.

O museu também integra obras dos pintores Columbano Bordalo Pinheiro, Silva Porto e José Malhoa, além de exemplares de faiança portuguesa, porcelana oriental e mobiliário.

A reabilitação deste museu foi realizada pelo arquitecto Eduardo Souto de Moura, entre 2001 e 2003. 





quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

LOLA FLORES: Angelitos Negros




María Dolores Flores Ruiz (Jerez de la Frontera, Cádiz, 21 de Janeiro de 1923 - Alcobendas, Madrid, 16 de Maio de 1995), foi bailarina de flamengo, cantora e actriz. Conhecido pelo nome artístico de Lola Flores, foi uma das figuras mais queridas da Espanha do século XX. 


"PINTAME ANGELITOS NEGROS" 



¡Ah mundo! La Negra Juana,
¡la mano que le pasó!
Se le murió su negrito,
sí señor.

—Ay, compadrito del alma,
¡tan sano que estaba el negro!
Yo no le acataba el pliegue,
yo no le acataba el hueso;
como yo me enflaquecía,
lo medía con mi cuerpo,
se me iba poniendo flaco
como yo me iba poniendo.
Se me murió mi negrito;
Dios lo tendrá dispuesto;
ya lo tendrá colocao
como angelito del Cielo.

—Desengáñese, comadre,
que no hay angelitos negros.
Pintor de santos de alcoba,
pintor sin tierra en el pecho,
que cuando pintas tus santos
no te acuerdas de tu pueblo,
que cuando pintas tus Vírgenes
pintas angelitos bellos,
pero nunca te acordaste
de pintar un ángel negro.

Pintor nacido en mi tierra,
con el pincel extranjero,
pintor que sigues el rumbo
de tantos pintores viejos,
aunque la Virgen sea blanca,
píntame angelitos negros.

No hay pintor que pintara
angelitos de mi pueblo.
Yo quiero angelitos blancos
con angelitos morenos.
Ángel de buena familia
no basta para mi cielo.

Si queda un pintor de santos,
si queda un pintor de cielos,
que haga el cielo de mi tierra,
con los tonos de mi pueblo,
con su ángel de perla fina,
con su ángel de medio pelo,
con sus ángeles catires,
con sus ángeles morenos,
con sus angelitos blancos,
con sus angelitos indios,
con sus angelitos negros,
que vayan comiendo mango
por las barriadas del cielo.

Si al cielo voy algún día,
tengo que hallarte en el cielo,
angelitico del diablo,
serafín cucurusero.

Si sabes pintar tu tierra,
así has de pintar tu cielo,
con su sol que tuesta blancos,
con su sol que suda negros,
porque para eso lo tienes
calientito y de los buenos.
Aunque la Virgen sea blanca,
píntame angelitos negros.

No hay una iglesia de rumbo,
no hay una iglesia de pueblo,
donde hayan dejado entrar
al cuadro angelitos negros.
Y entonces, ¿adónde van,
angelitos de mi pueblo,
zamuritos de Guaribe,
torditos de Barlovento?

Pintor que pintas tu tierra,
si quieres pintar tu cielo,
cuando pintas angelitos
acuérdate de tu pueblo
y al lado del ángel rubio
y junto al ángel trigueño,
aunque la Virgen sea blanca,
píntame angelitos negros.


Andrés Eloy Blanco (1896-1955), poeta venezuelano.


Fontes: 

https://es.wikipedia.org/wiki/P%C3%ADntame_angelitos_negros


https://es.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9s_Eloy_Blanco



segunda-feira, 16 de novembro de 2015

La Marseillaise - Mireille Mathieu






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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Almada Negreiros e Paula Rego no Museu do Teatro e da Dança





Em Janeiro de 2015, ano em que completa 30 anos de existência, o Museu passou a designar-se Museu Nacional do Teatro e da Dança.

"Desde o início do século XX que se assinalam tentativas dispersas, tendentes à criação de um Museu do Teatro, assim procurando preservar a tão efémera memória das Artes do Espectáculo. No entanto, só em 1979, com a organização de uma grande exposição teatral dedicada à célebre "Companhia Rosas & Brasão (1880-1898)" foi possível concretizar essa aspiração. Começaram a partir de então a ser reunidas as colecções do futuro Museu, quase todas provenientes de doações, sendo o Museu oficialmente criado em 1982.

Em 4 de Fevereiro de 1985, o Museu foi inaugurado, ficando instalado num edifício do século XVIII, o antigo Palácio do Monteiro Mor, que, para esse fim, fora rigorosamente recuperado e adaptado.
As colecções do Museu, cuja constituição começou, a partir do zero, em 1979, têm actualmente cerca de 300 000 espécies, englobando a totalidade das artes do espectáculo, e incluem trajos e adereços de cena, maquetes de cenário, figurinos, desenhos, caricaturas, pinturas, esculturas, programas, cartazes, recortes de jornal, manuscritos, discos, partituras, até um conjunto de cerca de 120 000 fotografias.
O Museu tem apresentado sempre exposições temporárias dedicadas a companhias teatrais, personalidades ligadas ao mundo do espectáculo, e ainda a aspectos menos conhecidos do trabalho teatral em toda a sua diversidade, estando actualmente em preparação a montagem de um núcleo permanente dedicado à história e evolução do Teatro e das Artes do Espectáculo em Portugal.
Numa galeria situada em anexo, o Museu continua a apresentar exposições temporárias, através das quais vai procurando mostrar, quer os principais acervos das suas colecções, quer de outras colecções nacionais ou internacionais.
No edifício principal do Museu está instalada a biblioteca, também dedicada em exclusivo às artes do espectáculo, com cerca de 35 000 volumes, considerada a mais vasta e completa neste domínio, em Portugal.
No mesmo edifício existe um auditório com cerca de 80 lugares, equipado com projector de vídeo e de diapositivos, e equipamento de som e de luz". (daqui Museu Nacional do Teatro e da Dança)

Traje para o 1º Diabo; Autor José Sobral de Almada Negreiros; Auto da Alma (V Centenário de Gil Vicente) Cª Rey Colaço Robles Monteiro /Teatro Nacional S. Carlos; 1965 - Museu Nacional do Teatro- MatrizNet

Museu Nacional do Teatro e da Dança

Estrada do Lumiar, 10

1600-495 Lisboa

Tel.:217 567 410


Sitio Internet: http://www.museudoteatroedanca.pt/

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Exposição Josefa de Óbidos - MNAA, 2015






Josefa de Óbidos e a invenção do Barroco Português


Um vasto número de trabalhos da pintora Josefa de Óbidos, vindos de várias instituições nacionais e internacionais, encontra-se em exposição no Museu Nacional de Arte Antiga, até ao dia 6 de Setembro de 2015. 


MNAA
Rua da Janelas Verdes
1249-017
Lisboa

Tel.: 213 912 800



domingo, 17 de maio de 2015

Museu Quinta das Cruzes alcançou "Estrela de Bronze" com "Maestrina"

Orquestrofone (pormenor). Fab. Limonaire Frères, França, 1900 - Museu Quinta das Cruzes

O concurso "A Mascote da Noite 2015", consistiu na eleição de uma mascote para a Noite Europeia dos Museus de 2015. O Museu Quinta das Cruzes - único museu português a participar - apresentou a concurso a imagem da "maestrina", figura decorativa do instrumento musical mecânico, intitulado Orquestrofone. A "maestrina" alcançou um honroso 3º lugar, recebendo a "estrela de bronze". 


Orquestrofone, fab. Limonaire Frères (A. 320 x L. 280 x P 50 cm), nº série 3151, França 1900.  Adquirido em 1978 - Museu Quinta das Cruzes

O Orquestrofone é um instrumento musical mecânico. Este instrumento foi muito divulgado na Europa a partir do final do século XIX e início do século XX. A sua potencia sonora e fachada ricamente esculpida e policromada, fizeram dele a atracção principal em bailes, festas, feiras e cinemas, executando valsas, polkas e outras músicas. O exemplar que integra o acervo do Museu Quinta das Cruzes - fabricado pela Limonaire Frères, sediada em Paris em 1840 - é formado por um corpo em madeira, ricamente esculpido e policromado, possuindo na parte posterior um sistema mecânico de leitura de cartões perfurados, accionável por manivela com adaptação a motor eléctrico, que transmite o sinal aos diversos instrumentos, facilitando a reprodução da musica. Considerado uma peça de grande valor patrimonial, este instrumento foi comprado pelo 1º visconde de Cacongo, João José Rodrigues Leitão (1843-1925), na Exposição Universal de Paris, em 1900. Adquirido ao herdeiro da família, pelo Governo Regional da Madeira, em 1978, encontra-se exposto nos jardins do Museu Quinta das Cruzes, cumprindo a sua função de instrumento de diversão e divulgação musical. Os diversos cartões de musicas, num total de 167, incluem valsas, polkas, marchas militares entre outros, destacando-se a versão  d'A Portuguesa de Alfredo Keil, de 1904. Os trabalhos de restauro da peça decorreram entre 2004 e 2006, 


Museu Quinta das Cruzes
Calçada do Pico, nº 1
9000-206 Funchal
Portugal

Tel.: 291 740 670
Sítio Internet: http://mqc.gov-madeira.pt/pt-PT/Default.aspx



Fonte:
http://mqc.gov-madeira.pt/pt-PT/Coleccoes/outrascoleccoes/ContentDetail.aspx?id=168






domingo, 10 de maio de 2015

Azulejos e porcelana azul-e-branco inspiram estilistas portugueses





Os navios comerciais portugueses trouxeram a porcelana azul-e-branco da China para a Europa, onde se tornou bastante popular.  O fascínio pelo uso do azulejo difundido com a expansão do Império Árabe e pela porcelana da China, atravessou os séculos e perdura até hoje, inspirando estilistas em todo o mundo. O atelier Storytaillors de Portugal, criou dois belíssimos vestidos que se destacaram no festival Iberian Suite ( 04 - 22 de Março de 2015), no The Kennedy Center for the Performing Arts.


Endereços:
http://www.kennedy-center.org/calendar/event/zpeib
http://www.storytailors.pt/ficheiros/home/?lang=pt

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Morreu o cineasta português Manoel de Oliveira

Manoel de Oliveira responde a António Tabucchi na Cinemateca francesa (Julho de 2008) - Wikimedia Commons

Manoel Cândido Pinto de Oliveira, nasceu na cidade do Porto, em 11 de Dezembro de 1908. Foi autor de uma vasta obra, onde se incluem trinta e duas longas-metragens. Ao longo da sua carreira, recebeu inúmeros prémios em Portugal e no estrangeiro.  Faleceu no dia 2 de Abril de 2015, vitima de paragem cardíaca. O seu último filme, "O Velho do Restelo", estreou no Festival de Veneza no dia 2 de Setembro de 2014, tendo estreado em Portugal no dia 11 de Dezembro, data do 106º aniversário de Manoel de Oliveira. 





No documentário de curta-metragem intitulado "O Pintor e a Cidade", Manoel de Oliveira apresenta a cidade do Porto, através das aguarelas do pintor António Cruz (1907-1983). O artista percorre a cidade e fixa no papel as suas impressões estéticas. O realizador segue-o e capta cada uma das imagens, cada um dos olhares.

O filme foi estreado em Lisboa, em 1956, com sucesso junto da crítica. Em Paris e em Veneza, o sucesso repetiu-se, o que valeu a Manoel de Oliveira o primeiro prémio internacional da sua carreira, a Harpa de Ouro do Festival de Cork, na Irlanda. Recebeu também, o Prémio SNI para a Melhor Fotografia. Este foi o primeiro filme a cor do cineasta. O interesse pela cor começou em 1955, na Alemanha, o que o levou a fazer um curso intensivo na Agfa-Gevaert.


Fontes;
http://www.amordeperdicao.pt/basedados_filmes.asp?filmeid=59
http://pt.wikipedia.org/wiki/Manoel_de_Oliveira
http://cinema.encyclopedie.personnalites.bifi.fr/index.php?pk=18430
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Manuel_de_Oliveira_r%C3%A9pondant_%C3%A0_Antonio_Tabucchi_(2008.07.03)-Romanceor.jpg

quarta-feira, 1 de abril de 2015

"FULIGEM" I Prémio Curta-Metragem



O filme Fuligem, de David Doutel e Vasco Sá, foi o vencedor do Prémio de melhor curta-metragem portuguesa (Prémio SPA / Vasco Granja), no MONSTRA 2015 - Festival de Cinema de Animação, que decorreu entre 12 e 22 de Março, em Lisboa. 

O Conto da Princesa Kaguya, de Isao Takahata (Japão), ganhou o Grande Prémio MONSTRA 2015. 

Fontes:
http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=4467825&seccao=Cinema&page=-1
http://www.spautores.pt/

Conto da Princesa Kaguya -  https://www.youtube.com/watch?v=qzVZzid2aI4


sábado, 21 de março de 2015

"O Som da Prata" I "Topázio - 140 anos de Prata"

O realizador João Botelho, mostra numa curta-metragem, o processo criativo da produção da fábrica Topázio. O filme integra as comemorações dos 140 anos desta empresa portuguesa, com tradição na arte de trabalhar o ouro e a prata. 




O Museu do Design e da Moda - apresenta a colecção "Topázio - 140 anos de prata". A exposição que reúne treze autores portugueses, mostra a criatividade das peças com inspiração no "Jarrão D. João V" (Topázio), e revela a sabedoria e o perfeccionismo dos artesãos da Topázio. 

A exposição estará patente ao público até ao dia 28 de Março de 2015.

Rua Augusta nº 24
Lisboa, Portugal

Tel.: 218 886 117




Jarrão D. João V, prata - Topázio



Fonte:
http://www.sabado.pt/cultura_gps/detalhe/joao_botelho_filma_o_som_da_prata_na_fabrica_da_topazio.html
http://topazio.pt/
http://www.mude.pt/exposicoes/made-in-portugal-topazio-140-anos-de-prata_60.html

sábado, 11 de outubro de 2014

Exposição de Mário Cesariny visitada por Cruzeiro Seixas

O pintor Cruzeiro Seixas de visita à exposição - Museu Municipal Amadeo de Sousa Cardoso

No Museu Amadeo de Sousa Cardoso, está patente ao público até ao dia 30 de Novembro de 2014, a exposição com obras do artista plástico Mário Cesariny (1932-2006), intitulada " É preciso dizer PARA SEMPRE em vez de dizer AGORA".


Mário Cesariny e Cruzeiro Seixas, frequentaram a Escola Artística António Arroio, onde se conheceram e iniciaram uma sólida amizade. A visita a esta exposição, permitiu a Seixas rever alguns trabalhos que não via à dezenas de anos, e revisitar os espaços do Museu, onde realizou a sua última exposição, em 2008.


Contacto:
Alameda Teixeira de Pascoaes
4600-011 Amarante-Portugal

Tel.: 255 420 272


domingo, 14 de setembro de 2014

"'Espinossauro: Gigante perdido do Cretáceo" no Nacional Geographic Museum




A exposição intitulada "Spinosaurus: Lost Giant of the Cretaceous", revela o maior dinossauro que vagueou pela terra. Tem mais de 50 metros de comprimento, 20 pés de altura e pesa 6 toneladas. Este dinossauro apresenta um crânio em forma de crocodilo e espinhos com 7 metros de altura, formando uma vela ao longo das suas costas.

O vídeo, revela a fase de acabamento do esqueleto em tamanho natural do "Spinosaurus", cuja criação anatómica foi feita a partir de dados digitais. 

A mostra estará patente ao público entre 12 de Setembro de 2014 e 12 de Abril de 2015, no National Geographic Museum, em Washington, EUA.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Chapéus com animais, em EVA





Os chapéus apresentados neste video, são muito bonitos e fáceis de executar. Por isso, partilho com vocês!



segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Sebastião Salgado expõe instantâneos da série "Génesis".




O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, realizou 32 viagens visitando locais intactos onde a natureza conserva toda a sua beleza e grandeza. Áreas intactas das zonas polares, florestas e savanas, montanhas e desertos, animais e pessoas, estão perpetuados nas 245 fotografias em preto e branco que compõem a "Génesis", uma busca da origem do mundo e do planeta que habitamos.
A CaixaForum Madrid acolhe a grande exposição "Génesis", até ao dia 4 de Maio de 2014.

CaixaForum Madrid
Paseo del Prado, 36 
28014, Madrid

Teléfono:913 30 73 00 

Homepage: http://obrasocial.lacaixa.es/nuestroscentros/caixaforummadrid/elcentro_es.html


Fonte:
http://www.hoyesarte.com/evento/2014/01/genesis-sebastiao-salgado-en-caixaforum-madrid/


quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

OBRAS DO PINTOR PORTUGUÊS DOMINGOS SEQUEIRA EM MADRID





EN EL UMBRAL DE LA MODERNIDAD. DOMINGOS SEQUEIRA, UN PINTOR PORTUGUÉS (1768 – 1837)”
A obra do pintor português Domingos Sequeira é apresentada pela primeira vez em Espanha, no Museo Nacional del Romanticismo em Madrid.
A exposição mostra uma selecção de vinte e nove pinturas e desenhos provenientes do Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa),  que destaca os momentos mais significativos da vida e carreira do pintor. Domingos Sequeira  (1768-1837) foi uma importante figura da pintura portuguesa do inicio do romantismo,  na transição do século XVIII-XIX.
A  exposição estará patente ao público até ao dia 2 de Fevereiro de 2014. A entrada é gratuita.

Museo Nacional del Romanticismo
San Mateo, 13. 28004
Madrid
Telef.: (0034) 914 481 045 / 914 480 163

quinta-feira, 4 de julho de 2013

O património da cidade de Coimbra no olhar dos artistas

Igreja de Santa Cruz, Coimbra, aguarela sobre papel, séc. XX. Autor: António Vitorino (1891-1972) - Museu José Malhoa
O bem "Universidade Coimbra, Alta e Sofia", proposto por Portugal, foi classificado no dia 22 de Junho de 2013, Património Mundial de Humanidade. A classificação foi atribuída pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

A área classificada situa-se no centro histórico da cidade de Coimbra, e abrange duas zonas, uma na encosta da cidade, a Alta, e a outra na Baixa da cidade, a Sofia. Para além da Universidade de Coimbra, existem dois monumentos nacionais incluídos, o Mosteiro de Santa Cruz e a Sé Velha ou Catedral, por estarem dentro da área classificada.

A romântica cidade de Coimbra, situada às margens do rio Mondego, também conhecido pelo "rio dos poetas", foi fonte de inspiração para músicos, escritores, poetas e artistas. Os amores trágicos de D. Pedro e Inês de Castro, passados nas paisagens verdejantes de Santa Clara, ficarão para sempre ligados à Quinta das Lágrimas.

Vista da Alta de Coimbra através das árvores, óleo sobre madeira, 1953. Autor: Pinho Diniz (1921-2007) - Museu do Chiado /Museu Nacional de Arte Contemporânea
Antigo Convento de Santa Clara, Coimbra, aguarela sobre papel, colado em cartão, 1939.  Autor: António Vitorino (1891-1972) - Museu do Chiado /Museu Nacional de Arte Contemporânea
Claustro da Sé-Velha, Coimbra, óleo sobre madeira, 1926. Autor: António Teixeira Carneiro Júnior (1872-1930) - Museu Grão Vasco
Sé-Velha, Coimbra, aguarela sobre papel, 1927. Autor: Alberto de Souza (1880-1961) - Museu José Malhoa
Claustro do Mosteiro de Celas, óleo sobre tela, 1875-1898. Pintor João Rodrigues Vieira (1856-1898) - Museu Nacional Machado de Castro
Trecho do Jardim de Santa Cruz, Coimbra, óleo sobre tela, 1884. Autor: João Rodrigues Vieira (1856-1898) - Museu do Chiado / Museu Nacional de Arte Contemporânea
Fonte dos Amores, Quinta das Lágrimas, óleo sobre tela, 1871. Autor: João Cristino da Silva (1829-1877) - Museu do Chiado /Museu Nacional de Arte Contemporânea
Campos do Mondego, óleo sobre platex, séc. XX. Autor: Hebil (1913-1998) - Museu Francisco Tavares Proença Júnior

"As filhas do Mondego, a morte escura
Longo tempo chorando memoraram
E por memória eterna em fonte pura
As Lágrimas choradas transformaram
O nome lhe puseram que ainda dura
Dos amores de Inês que ali passaram
Vede que fresca fonte rega as flores
Que as Lágrimas são água e o nome amores"

Luís de Camões
Estrofe 135 do canto III de Os Lusíadas (encontra-se gravada numa lápide colocada junto da Fonte das Lágrimas, Quinta das Lágrimas)

Vista parcial da cidade de Coimbra, com a Sé-Velha em 1º plano, cartaz de publicidade, ca. 1935 (Empresa Bolhão). Design, António Vitorino (1891-1972)- BNP
Capiteis das naves da Sé Velha de Coimbra, lápis e giz branco sobre papel, séc. XIX-XX. Autoria: António Augusto Gonçalves (1848-1932) - Museu Nacional Machado de Castro

Adeus Sé Velha (com vídeo)

Adeus Sé Velha saudosa
Com guitarras a rezar

Minh'alma parte chorosa
No dia em que te deixar

O adeus da despedida
Não dura mais que um minuto

Mas fica na minha vida
Como cem anos de luto

Letra: Carlos Figueiredo
Música: Fernando Quintela



Saudades de Coimbra ou Do Choupal até à Lapa (com vídeo)

Do Choupal até à Lapa
Foi Coimbra, os meus amores
A sombra da minha capa
Deu no chão, abriu em flores 

Ó Coimbra do Mondego
E dos amores que eu lá tive
Quem te não viu, anda cego
Quem te não ama, não vive

Letra: António de Sousa
Música: Mário Faria da Fonseca
Repertório: Edmundo Bettencourt
Interpretação: Zeca Afonso


http://pt.wikipedia.org/wiki/Quinta_das_L%C3%A1grimas
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=3284913
http://www.cm-coimbra.pt/

Reformulado no dia 18 de Dezembro de 2013