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segunda-feira, 24 de abril de 2023

Os Cravos do 25 de Abril

Árvore de Abril. Ilustração Comemorativa dos 50 Anos do 25 de Abril. Autor: André Carrilho. Dimensão 40 x 50. - TEMPUS ART


Em Portugal, a Revolução de 25 de Abril de 1974, conhecida como a Revolução dos Cravos, iniciou uma série de procedimentos que viriam a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976.
Esta acção liderada pelo Movimento das Forças Armadas (MFA),  depôs  o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933. 


O 25 de Abril de 1974 - Fotografia nº 60. Registo nº 1074 - Centro de Documentação 25 de Abril. Universidade de Coimbra.


A população, que desejava a liberdade, saudou com grande entusiasmo o MFA. Houve quem distribuísse cravos vermelhos pelos soldados, que os colocaram nos canos das espingardas.
Os cravos vermelhos serão para sempre, a imagem do dia em que os portugueses fizeram uma revolução sem mortos e sem tiros. 


Cartaz de Abril MFA - Partido Comunista Português


O cravo vermelho transformou-se num símbolo do 25 de Abril. Em cartazes, ilustrações, postais, cartoons e outras obras artísticas, o cravo é o elemento que mais sobressai pela criatividade e representação gráfica.


Cartaz de Abril de 1974 - Centro de Documentação 25 de Abril. Universidade de Coimbra.


25 de Abril. Ilustração. Autor: Relógio. Centro de Documentação 25 de Abril. Universidade de Coimbra.


Cartaz de Abril  - Centro de Documentação 25 de Abril. Universidade de Coimbra.


Cartaz de Abril de 1982 - Partido Comunista Português




Cartaz de Abril de 1984 - Centro de Documentação 25 de Abril. Universidade de Coimbra.


Cartaz de Abril de 1984 - Partido Comunista Português

Cartaz de Abril de 1984 - Partido Comunista Português

Cartaz de Abril de 1986 - Centro de Documentação 25 de Abril. Universidade de Coimbra.

Cartaz de Abril de 1987 - Centro de Documentação 25 de Abril. Universidade de Coimbra.


Cartaz de Abril de 1989 - Centro de Documentação 25 de Abril. Universidade de Coimbra.

Cartaz de Abril de 1989 - Partido Comunista Português



Cartaz de Abril de 1990 - Centro de Documentação 25 de Abril. Universidade de Coimbra.


Cartaz de Abril de 1991 - Centro de Documentação 25 de Abril. Universidade de Coimbra.

Cartaz de Abril de 1992 - Centro de Documentação 25 de Abril. Universidade de Coimbra.


Cartaz de Abril de 1998 - Centro de Documentação 25 de Abril. Universidade de Coimbra.

Cartaz de Abril - Partido Comunista Português


Cartaz de Abril de 2014. Sara Pacheco. Escola secundária de Rio Tinto.

Cartaz de Abril de 2015. Comemorativo editado pela A25A. Autor: José Santa Bárbara. - Centro de Documentação 25 de Abril. Universidade de Coimbra.


Fontes:

https://www.cd25a.uc.pt/pt

https://www.pcp.pt/

https://www.tempusart.com/edicao/rvore-de-abril-edio-limitada

https://www.aert3.pt/index.php/destaques/284-1-premio-concurso-de-cartazes-25-de-abril

https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_de_25_de_Abril_de_1974


quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Implantação da República Portuguesa - 5 de Outubro de 1910

A Proclamação da República PortuguesaPrincipais acontecimentos em Lisboa a 5 de Outubro de 1910: 1- Bombardeamento do Palácio das Necessidades; 2- Embarque da família real na praia da Ericeira a bordo do iate Amélia; 3 - Condução de Jesuítas para o forte de Caxias; 4 - Proclamação da República na Câmara Municipal; 5 - Desembarque da Marinha no Terreiro do Paço; 6 - Revolucionários na Rotunda; 7 - Visita do Governo provisório ao acampamento dos revolucionários; 8 - Entrincheiramentos na Rotunda. Postal colorido (9x14cm). - Biblioteca Nacional de Portugal.


A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de uma revolução organizada pelo Partido Republicano Português, iniciada no dia 2 de Outubro e vitoriosa na madrugada do dia 5 de Outubro de 1910, que destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal.


A Capital, diário republicano da noite, número, número 96, de 5 de Outubro de 1910. Na primeira página do jornal, em destaque, "Governo Provisório": Presidente sem pasta - Teófilo Braga; Interior - António José de Almeida; Justiça - Afonso Costa; Fazenda - Basílio Telles; Obras Públicas - António Luís Gomes; Estrangeiros - Bernardino Machado; Guerra - Coronel Correia Barreto; Marinha - Azevedo Gomes - Hemeroteca Municipal de Lisboa


Auto da Proclamação da República Portuguesa / Revolução de 5 de Outubro de 1910 (Portugal) - Museu de Lisboa - Palácio Pimenta. Fotografia. Suporta: Negativo de gelatina e prata sobre acetato de celulose. Dimensões: 13 x 18 cm. Autor: Estúdios Novais. - Arquivo Municipal de Lisboa


A República foi proclamada da varanda dos Paços do Concelho de Lisboa, por José Relvas.


Após a revolução, um governo provisório chefiado por Teófilo Braga dirigiu os destinos do país até à aprovação da Constituição de 1911 que deu início à Primeira Republica. Com a implementação da República, foram adoptados novos símbolos nacionais: o hino nacional, a bandeira e a moeda.

Los Sucesos, jornal castelhano, número 346, de 15 de Outubro de 1910 (capa)."Teófilo Braga, presidente do Governo Provisório da República portuguesa".- Hemeroteca Municipal de Lisboa


Joaquim Teófilo Fernandes Braga (1843-1924), foi um poeta, sociólogo, político, filosofo e ensaísta português. Bacharel, Licenciado e Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra.

Por decreto publicado no Diário do Governo de 6 de Outubro de 1910, é nomeado presidente do Governo Provisório da República portuguesa, saído da Revolução de 5 de Outubro do mesmo ano.

Durante o seu governo é aprovada a primeira constituição republicana, em Agosto de 1911.

Exerceu funções de Chefe de Estado até à eleição do primeiro Presidente da República Portuguesa, Manuel de Arriaga, em 24 de Agosto de 1911.



Ilustração Portuguesa, número 242, de 10 de Outubro de 1910 (p 463). A proclamação da República. O Sr. José Relvas fazendo a proclamação da Republica das janelas da Câmara Municipal de Lisboa em 5 de Outubro. - Hemeroteca Municipal de Lisboa




Brasil-Portugal, revista quinzenal ilustrada, número 282, de 16 de Outubro de 1910 (p 274). República Portuguesa - Os membros do Governo Provisório: Ministro do Interior - António José de Almeida; Ministro da Justiça - Afonso Costa; Ministro dos Negócios Estrangeiros - Dr. Bernardino Machado; Ministro da Guerra - Coronel Barreto; Ministro do Fomento - António Luís Gomes; Ministro da Marinha - Azevedo Gomes; Ministro das Finanças - José Relvas. - Hemeroteca Municipal de Lisboa


José de Azevedo Mascarenhas Relvas (1858 - 1929), foi um político republicano português.

No dia 5 de Outubro de 1910 José Relvas seria o escolhido para proclamar a Implantação da República, da varanda da Câmara Municipal de Lisboa, porque era um dos elementos mais carismáticos do Diretório do Partido Republicano.

Foi Ministro das Finanças do respectivo Governo Provisório de 12 de Outubro de 1910 até à auto-dissolução deste, a 4 de Setembro de 1911, sendo ele o responsável, nomeadamente, pela introdução da reforma monetária que criou o Escudo.


Álbum das Glórias, número 28, Maio de 1882. Manuel de Arriaga, ilustração. Legenda: "La mère en permettra la republique à sa fille". Autor: Rafael Bordalo Pinheiro (no "comjeitoearte") - Hemeroteca Digital de Portugal.


A Capital, diário republicano da noite; número 395, de 24 de Agosto de 1911. Na primeira página do jornal, em destaque "Viva a República" e foto do primeiro presidente eleito Dr. Manuel de Arriaga. "Está eleito o presidente da República. Pela primeira vez, ao mundo inteiro, o povo português apresenta um seu verdadeiro representante". (...) - Hemeroteca Municipal de Lisboa


Manuel José de Arriaga Brum da Silveira e Peyrelongue (1840 - 1917) foi um advogado, professor, escritor e político português. Foi dirigente e um dos principais ideólogos do Partido Republicano Português.

A 24 de Agosto de 1911 tornou-se no primeiro presidente eleito da República Portuguesa, sucedendo na chefia do Estado ao Governo Provisório presidido por Teófilo Braga. Exerceu aquelas funções até 29 de Maio de 1915, data em que foi obrigado a demitir-se, sendo substituído no cargo pelo mesmo Teófilo Braga, que como substituto completou o tempo restante do mandato.


As Constituintes de 1911 e os seus deputados. Autor: Eduardo Rodrigues Cardoso de Lemos. Publicação: Liv. Ferreira. 1911, Lisboa.
Resultado da votação para a eleição do Presidente da República: Manuel de Arriaga - 121 votos; Bernardino Machado - 86 votos; Duarte Leite - 4 votos; Sebastião de Lima - 1 voto; Alves da Veiga - 1 voto; Listas brancas 4 (pág. 508). Discurso do Presidente da República Portuguesa Bernardino Luís Machado Guimarães(pág. 512) - Biblioteca Nacional de Portugal



A Capital, diário republicano da noite; número 396, de 25 de Agosto de 1911. Na primeira página do jornal, em destaque "A assembleia Nacional Constituinte - reuniu hoje pela última vez elegendo de entre os seus membros aqueles que irão constituir o Senado" (Na imagem, à direita, a lista com 71 senadores) - Hemeroteca Municipal de Lisboa


O Zé, número 42, de 29 de Agosto de 1911. Dr. Manuel de Arriaga (Eleito Presidente da República em 24 de Agosto de 1911). "Das trevas para  a luz. Homenagem ao 1º Presidente da República Portuguesa". - Hemeroteca Municipal de Lisboa


A Capital, diário republicano da noite; número 398, de 31 de Agosto de 1911. Na primeira página do jornal, em destaque " O Sr. João Chagas indigitado chefe do novo governo, tenta, também, a união do partido republicano" - Hemeroteca Municipal de Lisboa



Ilustração Portuguesa, número 290, de 11 de Setembro de 1911 (capa). "João Chagas - Presidente do Conselho de Ministros da República Portuguesa  (Cliché -Vasques). - Hemeroteca Municipal de Lisboa



Ilustração Portuguesa, número 290, de 11 de Setembro de 1911 (p 322).Os Membros do 2º governo republicano de Portugal: Dr. Diogo Tavares de Mello Leotte - Ministro da Justiça; Dr. Duarte leite - Ministro das Finanças; Dr. João de Menezes - Ministro da Marinha; General Pimenta de Castro - Ministro da Guerra; Capitão Sininho Paes - Ministro do Fomento; Dr. Celestino d'Almeida - Ministro das Colónias. - Hemeroteca Municipal de Lisboa



O Zé, número 47, de 3 de Outubro de 1911. Comemoração do Primeiro Aniversário da República Portuguesa - Personalidades da política portuguesa. Entre outros: João Chagas; Tito de Moraes; Mendes Cabeçadas .Hemeroteca Municipal de Lisboa.

A Portuguesa. - Música para coros. KEIL, Alfredo, 1850-1907 (no "comjeitoearte").  - Lisboa : Imprensa Nacional,. - Partitura vocal  - Biblioteca Nacional de Portugal


Chafariz do Intendente (no "comjeitoearte")  Autor: Machado & Sousa. Dimensões: 13x18cm.Suporte: Negativo de gelatina e prata em vidro.
A  construção deste chafariz ocorreu nos anos de 1823 e seguintes. Até 1917 permaneceu no Largo do Intendente, encostado à fábrica de azulejos Viúva Lamego. O projecto deste chafariz é da autoria dos arquitectos Henrique Guilherme de Oliveira e Honorato José Correia de Macedo e Sá.
A Coroa, com as armas de Portugal, que encimava este chafariz foi retirada após a implantação da República em 1910. Só nos anos 90 é que ela volta ao seu lugar, reposta pela Câmara Municipal. - Arquivo Municipal de Lisboa



Fontes:

https://www.bnportugal.gov.pt/
https://purl.pt/28264

https://pt.wikipedia.org/wiki/Implanta%C3%A7%C3%A3o_da_Rep%C3%BAblica_Portuguesa

http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/ACapital/ACapital.HTM

https://arquivomunicipal3.cm-lisboa.pt/xarqdigitalizacaocontent/PaginaDocumento.aspx?DocumentoID=257678&AplicacaoID=1&Pagina=1&Linha=1&Coluna=1

http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/LosSucesos/LosSucesos.htm

http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/IlustracaoPort/IP8.htm

http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/BrasilPortugal/BrasilPortugal.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Relvas

https://gisaweb.cm-porto.pt/units-of-description/?creator=&order_by=TITLE&q=5+de+outubro+de+1910

http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/AlbumDasGlorias/AlbumDasGlorias.htm

http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/OZe/OZe_ano4.htm

https://purl.pt/15292

https://arquivomunicipal.lisboa.pt

http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/ACapital/1911/Agosto/Agosto_item1/P77.html

http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/ACapital/1911/Agosto/Agosto_item1/P101.html

http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/IlustracaoPort/1911/N290/N290_item1/index.html

https://catalogo.bnportugal.gov.pt/ipac20/ipac.jsp?profile=bn&source=~!bnp&view=subscriptionsummary&uri=full=3100024~!827017~!2&ri=1&aspect=subtab13&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=lus%C3%83%C2%ADadas&index=.TW&uindex=&aspect=subtab13&menu=search&ri=1


domingo, 17 de abril de 2022

"Dona Galinha" - Páscoa

 



- Dona Galinha, / Onde Foste? / - Fui ao riacho. / - Dona Galinha, / Porque lá foste? / - Fui buscar água!- Dona Galinha, / Para que é a água? / - Para os pintainhos beberem. / - Dona Galinha, / Como pedem eles de beber? / Piu-piu-piu-piu-piu.

" Um Passeio de Cavalinho" (livro infantil com imagens tridimensionais); Central Distribuidora Livreira SARL 

     

Que nesta Páscoa se renove a mensagem de paz e esperança, é o que desejo para todos os seguidores, leitores, visitantes e amigos deste blogue.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Daqui a cem anos, data com capicua.

 

Ilustração Portuguesa - 2.ª série, n.º 829, 7 de Janeiro de 1922. Capa de António Soares (1894-1978).
Nesta publicação: Augusto Rosa; Cottinelli Telmo; Freire Braancamp; Helena Roque Gameiro; Jorge Barradas; Leitão de Barros; Vitorino Nemésio; Galiza e Portugal; Lisboa-Porto na máquina a carvão.


Hoje, 22 de Fevereiro de 2022, é um dia especial.


Os números que formam a data 22.02.2022 são uma capicua, porque se lê da mesma maneira de trás para a frente ou da frente para trás.

Até ao dia 22 de Dezembro de 2122, não haverá outro dia com os números agrupados, formando capicua.

É um dia de sorte e propício a celebrações e decisões importantes, para quem é supersticioso.


llustração Portuguesa - 2.ª série, n.º 833, 4 de Fevereiro de 1922. Capa de Telles Machado.
Nesta publicação: A
cácio de Paiva; António Ferro; Bernardo Marques; Creche do Alto do Pina; O Largo de D. Estefânia; Telles Machado.


Ser-nos-á impossível presenciar a data no ano de 2122. Em compensação, podemos recuar no tempo por cem anos a 1922, reavivar a memória através de algumas publicações da época, e ´sonhar´o futuro a partir da  actualidade. 


llustração Portuguesa - 2.ª série, n.º 834, 11 de Fevereiro de 1922. Capa de Manuel Roque Gameiro (1892-1944).
Nesta publicação: António Ferro; Conde de Sabugosa; Ex-Imperatriz Zita; Fernanda de Castro; Fernando Pessoa; M
anuel Gameiro; Manuel de Sousa Pinto.

llustração Portuguesa - 2.ª série, n.º 835, 18 de Fevereiro de 1922. 

Nesta publicação: Acácio de Paiva; Afonso Lopes Vieira; António Ferro; Bernardo Marques; José Viana da Mota; Simão da Veiga; Espinho;Lagos; Macau. 


Ilustração Portuguesa - 2.ª série, n.º 83625 de Fevereiro de 1922. Capa de Jorge Barradas (1894-1971).
Nesta publicação: António Ferro; António Carneiro; Bernardo Marques; Fernanda de Castro; Jorge Barradas; Stuart Carvalhais; Carnaval.



Ilustração Portuguesa - 2.ª série, n.º 839, 18 de Março de 1922. Capa de Stuart Carvalhais (1887-1971).
Nesta publicação: Palmira Bastos; Santos Dumont; Stuart Carvalhais; Arte Heráldica; Procissão do Senhor dos Passos da Graça; Transatlântico ´Cap Polonio´.


Ilustração Portuguesa - 2.ª série, n.º 840,  25 de Março de 1922. Capa de Leitão de Barros (1896-1967).
Nesta publicação
: António Ferro; Leitão de Barros; Norberto Araújo; Carnaval em Nice;Cinema.


Ilustração Portuguesa - 2.ª série, n.º 866, 23 de Setembro de 1922. Capa de Rocha Vieira (1896-1967).
Nesta publicação: Gago Coutinho e Sacadura Cabral; Rocha Vieira; Desporto; Exposição de Frutas; Moda; Pesca da Baleia; Praias de Portugal; Tourada no Porto.



"Contemporânea", Vol. 1, Nº 1, Maio de 1922. Capa de Almada Negreiros (1893 - 1970). Nesta Publicação: António Soares; António Botto; Almada Negreiros; Ernesto de Castro; Fernando Pessoa; João Vaz; Mário de Sá Carneiro. 



Alma Nova, Nº 1, 1922. Capa de Samora Barros (1887 - 1972). Nesta Publicação: Atelier de Columbano Bordalo Pinheiro; Conde de Sabugosa; Gonçalo Santa Ritta; Rafael Bordalo Pinheiro; Arquitectura;  Moda.



"Terra Portuguesa" - Revista Ilustrada de Arqueologia Artística e Etnografia. Nº 31 e 32, de Janeiro de 1922. Capa de  Henrique Santos Júnior. Nesta Publicação: António Quaresma; Casas de Portugal; A capucha; Porcelana em Portugal.




Fonte:

http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/