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terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Carmen Dolores, uma interprete admirável

 

CARMEN DOLORES. Suplemento nº 1754 "Modas e Bordados - Vida Feminina", 19 de Setembro de 1945.

 

"Carmen Dolores, a graciosa ingénua do cinema português, é também e, principalmente, uma interprete admirável de teatro radiofónico, onde a sua voz, de timbre agradabilíssimo, serve um temperamento artístico equilibrado e raro.

19 de Setembro de 1945.

Suplemento nº 1754, "Modas e Bordados - Vida Feminina", 


Carmen Dolores. Séc. XX. - Museu Nacional do Teatro, MatrizNet


Carmen Dolores (1924 - 2021), inicia-se no teatro radiofónico na Rádio Clube Português, aos 12 anos de idade. No ano de 1943, aparece no cinema, como protagonista de Amor de Perdição, uma adaptação do romance de Camilo Castelo Branco. Dois anos depois, em 1945, integra a Companhia Os Comediantes de Lisboa, com sede no Teatro da Trindade. 


Carmen Dolores em "Balanceada", em "Três Actos de Beckett"/Companhia Teatral do Chiado/Teatro Estúdio Mário Viegas. Data: 1991. Foto: Pedro Soares -  Museu Nacional do Teatro, MatrizNet


Carmen Dolores em "Virgínia" de Edna O'Brien, uma co-produção do Teatro Nacional D. Maria II e do Teatro Experimental de Cascais (TEC). Encenação de Carlos Avilez. Data: 1985 - Museu Nacional do Teatro, MatrizNet


Cenário da peça Sonho de uma Noite de Verão - Palácio de Teseu em Atenas. Desenho e pintura a guache. Autor: Lucien Donnat. Data: 1952. Peça apresentada pela Companhia Rey Colaço Robles Monteiro, no Teatro Nacional D. Maria II, em 1952. Carmen Dolores (Helena, namorada de Demétrio) -  Museu Nacional do Teatro, MatrizNet 



No Teatro Nacional D. Maria II, sob a direcção de Amélia Rey Colaço, inicia uma nova fase da sua carreira, com o sucesso de Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett. 
Fundou, com outros actores, o Teatro Moderno de Lisboa, com a intenção de levar à cena peças de autores consagrados como William Shakespeare, August Strindberg, Fiódor Mikhailovitch Dostoiévski, ou  José Cardoso Pires.



Carmen Dolores. Programa da peça "As Espingardas da Mãe Carrar", exibida na Casa da Comédia, em 1975. Peça em um acto, original de Berlot Brecht. Música de José Manuel Osório. Encenação de João Lourenço. Cenários e figurinos de António Casimiro. - Museu Nacional do Teatro, MatrizNet.



Carmen Dolores em "Alice nos Jardins do Luxemburgo" exibida na Casa da Comédia. Peça original de Roman Weingarten. Música de José Gil. Cenografia de António Alfredo. Encenação de Jorge Listopad. Data: 1972. - Museu Nacional do Teatro, MatrizNet



Carmen Dolores em "O Mentiroso", apresentada pela Empresa Laura Alves, no Teatro Avenida. Original de Carlo Goldoni. Direcção de cena de Henrique Santos. Data: 1958. Foto: Furtado D'Antas. Museu Nacional do Teatro, MatrizNet


Figurinos para D. Maria Teles (Carmen Dolores) na peça Leonor Teles. Desenho e pintura a guache. Autor: Abílio de Mattos e Silva. Data: 1960. Peça apresentada pelo Teatro Nacional Popular, no Teatro da Trindade na temporada de 1959-1960. -  Museu Nacional do Teatro, MatrizNet 


Ao longo dos anos foi somando sucessos como actriz de teatro, cinema e televisão. A sua carreira no teatro incluiu cerca de três dezenas de peças, que interpretou entre 1952 e 2005, ano em que abandonou os palcos. No cinema, participou em cerca de duas dezenas de filmes, entre 1943 e 1988.

Carmen Dolores, "estrela" do cinema português que recebeu, recentemente o prémio de, cinema do Secretariado Nacional de Informação e Cultura Popular pela sua brilhante interpretação no filme " Um Homem às direitas".

4 de Abril de 1945

Suplemento nº 1730, "Modas e Bordados - Vida Feminina". 


Carmen Dolores em "O Vestido de Noiva" de João Gaspar Simões, no Teatro Nacional D. Maria II. Encenação de Robles Monteiro. Cenários de Lucien Donnat. Data: 1952. - Museu Nacional do Teatro, MatrizNet



Carmen Dolores (1ª à esquerda). Fotografia do grupo dos artistas da rádio. Casa do Alentejo em Lisboa. Autor: Foto Aviz. Data: Maio de 1946. - Fundação Portuguesa das Comunicações.


Cenário da peça Dente por Dente. Desenho, lápis de cera e colagem. Autor: António Pedro. Data: 1964. Peça apresentada pelo Teatro Moderno de Lisboa, no Cinema Império, em 1964. Carmen Dolores fez parte do elenco desta peça. -  Museu Nacional do Teatro, MatrizNet 


Recebeu diversos prémios e distinções de que se destaca: Medalha de Mérito Cultural (1991); Globo de Ouro (2004); Medalha Ouro de Mérito da Câmara Municipal de Lisboa (2014); Prémio António Quadros (2016); Prémio Sophia de Carreira (2016). Foi condecorada com a Ordem Militar de Sant'lago de Espada, Dama (1959); Ordem do Infante D. Henrique, Grande Oficial (2005); Ordem de Mérito, Grande Oficial (2018). 

A sala principal do Teatro de São Luís tem o nome da actriz.

Faleceu no dia 16 de Fevereiro de 2021, aos 96 anos de idade, em Lisboa.


CARMEN DOLORES. Suplemento nº 1730 "Modas e Bordados - Vida Feminina", 4 de Abril de 1945.

 

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

"O Quebra Nozes" - Cenários e figurinos

 

Bailado "O Quebra Nozes", no Teatro Nacional de S. Carlos. Fotografia de conjunto. Data: séc. XX. Doação de Armando Jorge ao Museu Nacional do Teatro. -  MatrizNet.



A todos os amigos, visitantes e leitores deste blogue, desejo Boas Festas, com saúde e esperança.



Figurino "Arlequim" do Bailado "O Quebra Nozes"; Ballet Guaira/ Teatro de Curitiba/ Brasil. Guache sobre papel. Autor: Artur Casais. Data: 1980. Doação de Artur Casais ao Museu Nacional do Teatro. - MatrizNet


O bailado "Quebra Nozes" é baseado na versão de Alexandre Dumas, pai, de um conto infantil natalino, do escritor alemão Ernest Theodor Amadeus Hoffman (1776-1822). A música é do compositor Tchaikovsky (1840-1893). Foi apresentado pela 1ª vez, em 18 de Dezembro de 1892, no Teatro Marinsky, em S. Petersburgo. 

Projecto para o Bailado "O Quebra Nozes". Casa de bonecas com dois bonecos. Aguarela. Autor: Alexandre Benois (1870-1960). Data: 1957. Ballet apresentado no Festival de Ballet, no Royal Festival Hall, em Londres. - Victoria and Albert Museum


Cena do bailado "O Quebra-Nozes". Aguarela de Esme Eve. Data: 1957. Na imagem vemos dançarinos espanhóis, chineses e russos em primeiro plano, e uma criança com um par de bailarinos no centro. - Mary Evans



Fontes:

https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Quebra-Nozes

https://pt.wikipedia.org/wiki/Piotr_Ilitch_Tchaikovski

http://www.matriznet.dgpc.pt/MatrizNet/Objectos/ObjectosConsultar.aspx?IdReg=1120079

http://www.matriznet.dgpc.pt/MatrizNet/Objectos/ObjectosConsultar.aspx?IdReg=171624

https://www.maryevans.com/

http://collections.vam.ac.uk/item/O186997/design-for-a-dolls-house-drawing-benois-alexandre/



domingo, 26 de agosto de 2018

Abat-jour ondulado | Passo a Passo

Foto: «comjeitoearte»

A realização de um «abat-jour» em papel para a personalização de um ambiente, é a sugestão que partilho convosco. 

A ideia  é da revista «Modas e Bordados» nº 1618, de 10 de Fevereiro de 1943.






Material:

- Armação de arame (altura: 42 cm; diâmetro: 60 cm);
- Papel pergaminho (ou cartolina de fantasia);
- Régua graduada;
- Lápis:
- Furador para papel;
- Espátula para vincar papel;
- Cola branca;
- Tesoura;
- Cordão;
- Franja ou galão. 


Passo a Passo:

1 - Coloque sobre uma mesa, no sentido da largura, a peça de papel  bem direita. Dobre em tiras de 15 cm. e vinque com cuidado. 

Para a armação de 42 cm X 60 cm, são necessários 22 gomos de papel com 15 cm de largura e 50 de altura.




2 - A 5 cm de distância de um dos extremos faça um entalhe, que servirá para prender o «abat-jour» à armação de arame. 

Com um furador, faça orifícios para passar um cordão que aperta os gomos na parte superior.

Se o cordão é muito bonito, depois dos gomos apertados, ata-se pela pare exterior. no caso contrário, ata-se pela parte interior e escondem-se as pontas. 





3 - Pode fechar o «abat-jour» de duas maneiras: unindo as duas partes do papel a pontinho, costura que fica oculta pelo gomo, ou sobrepondo o papel e colando-o com cola branca. 




4 - A guarnição do «abat-jour» só deve ser aplicada depois deste montado sobre o arame, para maior facilidade.

Para a realização de um «abat-jour» maior, deve aumentar o número de gomos e a altura deles, em proporção à forma da armação de arame.









Modas e Bordados nº 1618, p. 14


Modas e Bordados nº 1618. Capa: modelo de Natalie Visart para um filme da «Paramount»


Natalie Visart ( 14 de Abril de 1910 - 11 de Setembro de 1986) foi uma figurinista americana. Criou figurinos para onze filmes americanos (1930-1946). Natalie casou com Dwigh Oliver Taylor (1903-1986), escritor americano, dramaturgo e roteirista de cinema/televisão, com quem teve uma filha. 


Fontes:

https://fr.wikipedia.org/wiki/Natalie_Visart
https://en.wikipedia.org/wiki/Dwight_Taylor_(writer)






quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Almada Negreiros e Paula Rego no Museu do Teatro e da Dança





Em Janeiro de 2015, ano em que completa 30 anos de existência, o Museu passou a designar-se Museu Nacional do Teatro e da Dança.

"Desde o início do século XX que se assinalam tentativas dispersas, tendentes à criação de um Museu do Teatro, assim procurando preservar a tão efémera memória das Artes do Espectáculo. No entanto, só em 1979, com a organização de uma grande exposição teatral dedicada à célebre "Companhia Rosas & Brasão (1880-1898)" foi possível concretizar essa aspiração. Começaram a partir de então a ser reunidas as colecções do futuro Museu, quase todas provenientes de doações, sendo o Museu oficialmente criado em 1982.

Em 4 de Fevereiro de 1985, o Museu foi inaugurado, ficando instalado num edifício do século XVIII, o antigo Palácio do Monteiro Mor, que, para esse fim, fora rigorosamente recuperado e adaptado.
As colecções do Museu, cuja constituição começou, a partir do zero, em 1979, têm actualmente cerca de 300 000 espécies, englobando a totalidade das artes do espectáculo, e incluem trajos e adereços de cena, maquetes de cenário, figurinos, desenhos, caricaturas, pinturas, esculturas, programas, cartazes, recortes de jornal, manuscritos, discos, partituras, até um conjunto de cerca de 120 000 fotografias.
O Museu tem apresentado sempre exposições temporárias dedicadas a companhias teatrais, personalidades ligadas ao mundo do espectáculo, e ainda a aspectos menos conhecidos do trabalho teatral em toda a sua diversidade, estando actualmente em preparação a montagem de um núcleo permanente dedicado à história e evolução do Teatro e das Artes do Espectáculo em Portugal.
Numa galeria situada em anexo, o Museu continua a apresentar exposições temporárias, através das quais vai procurando mostrar, quer os principais acervos das suas colecções, quer de outras colecções nacionais ou internacionais.
No edifício principal do Museu está instalada a biblioteca, também dedicada em exclusivo às artes do espectáculo, com cerca de 35 000 volumes, considerada a mais vasta e completa neste domínio, em Portugal.
No mesmo edifício existe um auditório com cerca de 80 lugares, equipado com projector de vídeo e de diapositivos, e equipamento de som e de luz". (daqui Museu Nacional do Teatro e da Dança)

Traje para o 1º Diabo; Autor José Sobral de Almada Negreiros; Auto da Alma (V Centenário de Gil Vicente) Cª Rey Colaço Robles Monteiro /Teatro Nacional S. Carlos; 1965 - Museu Nacional do Teatro- MatrizNet

Museu Nacional do Teatro e da Dança

Estrada do Lumiar, 10

1600-495 Lisboa

Tel.:217 567 410


Sitio Internet: http://www.museudoteatroedanca.pt/

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Trajes populares portugueses na ilustração de Alice Rey Colaço

Traje popular (Nazaré?). Postal com ilustração de Alice Rey Colaço (séc. XX)Quadra popular: "Meu amor dá-me cerejas/ Para eu comer ao almoço / Beijinhos da tua boca, / Cerejinhas sem caroço..." Câmara Municipal de Lisboa (1999) - A Moda através do Bilhete Postal Ilustrado 1900-1950. Lisboa: Ecosoluções


Alice Schmidt Lafourcade Rey Colaço (Lisboa, 11 de Julho de 1892 - Lisboa, 13 de Junho de 1978) foi uma pintora, ilustradora e cantora lírica portuguesa. Filha de Alexandre Jorge Maria Idalécio Raimundo Rey Colaço (1854-1928), nascido em Tanger, e de sua mãe, Alice Schmidt Constant Lafourcade (1865-1938), nascida no Chile, e irmã de Jeanne Schmidt Lafourcade Rey Colaço (1888-1957), Maria Adalgisa Schmidt Lafourcade Rey Colaço (1893-1970) e Amélia Rey Colaço (1898-1990).


Fotografia de Alice Rey Colaço (Studio). "Estilisadora dos nossos tipos populares e uma das nossas melhores cantoras de Lieder". Ilustração Portuguesa, 2ª série, n.º 830, 14 de Janeiro de 1922 - Hemeroteca Digital 


Alice recebeu da sua família o gosto pela arte. O seu pai, foi pianista, compositor e professor, tendo sido mestre do rei D. Manuel (1889-1932). A sua irmã, Amélia Rey Colaço (1898-1990), foi a figura mais relevante do teatro português do século XX.

No ano de 1924, Alice Rey Colaço casou com Horácio Paulo Menano. O casal teve quatro filhos - Horácio Paulo Rey Colaço (1925), Cecília Rey Colaço Menano (1926), Manuel Rey Colaço Menano (1928), Isabel Rey Colaço Menano (1932). 

Na obra artística de Alice, destaca-se a preferência por temas relacionados com a natureza e costumes populares.




Retrato de grupo - Alice (primeira da direita), com o seu pai, Alexandre Rey Colaço, sua mãe, Alice Lafourcade, e irmãs, Jeanne, Amélia e Maria. Fotografia (séc. XX) Museu Nacional do Teatro e da Dança (MatrizPix).


Irmãs Rey Colaço - Jeanne, Amélia, Alice e Maria. Fotografia (séc. XX) Museu Nacional do Teatro e da Dança (MatrizPix).


Traje popular (Viana do Castelo?). Postal com ilustração de Alice Rey Colaço (séc. XX)Quadra popular: "Toma lá colchete de oiro,/ Aperta o teu coletinho, / Coração que é de nós ambos / Deve andar conchegadinho..."Câmara Municipal de Lisboa (1999) - A Moda através do Bilhete Postal Ilustrado 1900-1950. Lisboa: Ecosoluções



Alice Rey Colaço (1909). Fotografia; negativo de gelatina e prata em nitrato de celulose (4,5 x 6 cm). Autor: Rey Colaço - Arquivo Municipal de Lisboa



Traje popular. Postal com ilustração de Alice Rey Colaço (séc. XX). Quadra popular: "Já não quero, já não quero / Já não quero - Tenho dito!/ Já não quero o teu amor / Tenho outro mais bonito" . Câmara Municipal de Lisboa (1999) - A Moda através do Bilhete Postal Ilustrado 1900-1950. Lisboa: Ecosoluções

Irmãs Rey Colaço, Maria, Jeanne e Alice, no jardim da casa de família em Lisboa, na rua Ribeiro Sanches, 28, Lisboa (1909). Fotografia; negativo de gelatina e prata em nitrato de celulose (4,5 x 6 cm). Autor: Rey Colaço - Arquivo Municipal de Lisboa



"Margarida vai à Fonte". Postal com ilustração de Alice Rey Colaço (séc. XX). Letra de canção popular: "Margarida vai à fonte / Margarida vai à fonte / Vai encher a cantarinha. / Crescem lírios pelo monte / Margarida vai á fonte / Vai à fonte e vem sozinha." Câmara Municipal de Lisboa (1999) - A Moda através do Bilhete Postal Ilustrado 1900-1950. Lisboa: Ecosoluções




Alice Rey Colaço, expõe no Salão da Ilustração Portuguesa (foto em cima à direita). Ilustração Portuguesa, 2ª série, n.º 370, 24 de Março de 1913 - Hemeroteca Digital 





Postal com pintura de Amélia Rey Colaço em "À Luz de Um Vitral"/Teatro República (1919). Autora: Alice Rey Colaço. Museu Nacional do Teatro e da Dança (MatrizPix).




Irmãs Rey Colaço, Jeanne, Maria, Alice e Amélia no jardim da sua casa Monsalvat, no Monte Estoril, Cascais (1909). Fotografia; negativo de gelatina e prata em nitrato de celulose (4,5 x 6 cm). Autor: Rey Colaço - Arquivo Municipal de Lisboa


Postal com pintura de Amélia Rey Colaço em "Amor de Perdição"(1919). Autora: Alice Rey Colaço. Museu Nacional do Teatro e da Dança (MatrizPix).



Maquete para o cenário da peça "A Casa de Boneca" (1921); aguarela e carvão sobre papel manteiga. Autora: Alice Rey Coçaço Museu Nacional do Teatro e da Dança (MatrizPNet).




Fontes:
http://www.geni.com/people/Alice-Schmidt-Lafourcade-Rey-Cola%C3%A7o/6000000020573047339
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre_Rey_Cola%C3%A7o
http://arquivomunicipal.cm-lisboa.pt/pt/

http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/

sábado, 2 de novembro de 2013

Exposições - Outubro, Novembro e Dezembro de 2013

Terrina Noé, artista brasileiro Barrão. Faianças Bordallo Pinheiro
  
Arte Contemporânea no Universo Bordallo

Vinte artistas brasileiros e sete portugueses criaram peças inspiradas na obra de Bordallo Pinheiro. 

A exposição é da iniciativa das Faianças Artísticas Bordallo Pinheiro com o apoio da fundação Gulbenkian.

A exposição está patente ao público até ao dia 17 de Novembro, no edifício sede da Fundação.

Fundação Calouste Gulbenkian 
Av. de Berna, 45A
1067-001 Lisboa
Portugal 

Telf.: 217 823 000

SOU FUJIMOTO 

FUTUROSPECTIVE ARQUITECTURE

Arquitectura como Floresta – Textos, maquetas, fotografias: uma exposição concebida, projectada, documentada e comentada pelo arquitecto Sou Fujimoto.

Cerca de 120 maquetas, projectos, objectos, materiais e filmes de trabalhos de Fujimoto são exibidos para ilustrar a sua visão do espaço.


A exposição está patente ao público até ao dia 17 de Novembro.

FUNDAÇÃO DE ARTE MODERNA
E CONTEMPORÂNEA - COLECÇÃO BERARDO

Praça do Império
1449-003 Lisboa
Portugal

Telf.:213 612 878


 GRAÇA MORAIS - UMA ANTOLOGIA
DA TERR AO MAR - PINTURA E DESENHO - 1970/2013.

Para comemorar os cinco anos de existência do Centro de Arte Contemporânea de Graça Morais, é apresentada uma mostra antológica da obra da artista, onde se expõe trabalhos realizados em 1970, quando finalista da Escola Superior de Belas Artes do Porto e um conjunto de obras que nunca tinham sido expostas.

A antologia integra obras de séries como “O Rosto e os Frutos”, “Os Cães”, “Cabo Verde”, “As Escolhidas”, “Geografias do Sagrado”, “Deusas da Montanha”, “Olhos Azuis do Mar” ou “Sombras do Medo”.

A exposição comissariada por Jorge da Costa, está patente ao público até ao dia 30 de Novembro.

Centro de Arte Contemporânea Graça Morais
Rua Abílio Beça, 105
5300 – 011 Bragança
Portugal

Telf.: 273 302 410



FUTURO PERFEITO

Trienal de Arquitectura de Lisboa de 2013

A edição de 2013 da Trienal de Arquitectura, que tem como tema “Close, Closer”, apresenta a exposição "Futuro Perfeito". 

Comissariada por Liam Young, trata-se de uma viagem extraordinária até ao futuro das nossas cidades, imaginada por escritores e cientistas, fabricada por robôs e ocupada por paisagens digitais.

A exposição está patente ao público até ao dia 15 de Dezembro.

Museu da ElectricidadeAv. de Brasília, Central Tejo
1300-598 Lisboa
Portugal

Telf.: 210 028 190




TOURBILLON 
 
MASAAKI MIYASAKO

No ano em que se comemoram 470 anos da chegada dos primeiros portugueses ao Japão, é apresentada uma mostra de Masaaki Miyasako, um dos mais prestigiados artistas japoneses da actualidade. 

A presente exposição, integrada no périplo europeu do artista, o qual incluiu passagens por Moscovo, São Petersburgo e Budapeste, contou com a colaboração do International Art Management.

A exposição está patente ao público até ao dia 29 de Dezembro.

Museu do Oriente
Galeria Nascente
Av. Brasília, Doca de Alcântara (Norte)
1350-362 Lisboa
Portugal
(A entrada do Museu situa-se na fachada virada para a Av.24 de Julho).

Telf.: 213 585 200



O Fado e o Teatro

A exposição O Fado e o Teatro dá corpo a uma relação, entre o Fado e o Teatro, que se iniciou em finais do século XIX e se mantém até hoje. 

A exposição apresentada em simultâneo no Museu Nacional do Teatro e no Museu do Fado, pretende evocar uma parte da vastíssima História desta profunda ligação entre o Fado e o Teatro, através dos mais diversos suportes, materiais e documentos, como trajos de cena, figurinos, maquetas e caricaturas originais, fotografias, publicações, manuscritos, material audiovisual e objectos pessoais, que representam o património comum e a herança destas duas artes, efémeras e imateriais na sua natureza, mas vivas e cada vez mais presentes no quotidiano e na memória de todos nós.

A exposição resulta de uma parceria entre o Museu Nacional do Teatro e o Museu do Fado.
A exposição está patente ao público até ao dia 31 de Dezembro.

Museu Nacional do Teatro
Estrada do Lumiar, 10
1600-495 Lisboa
Portugal

Telf.: 217 567 410


Museu do Fado
Largo do Chafariz de Dentro, N.º 1
1100-139 Lisboa
Portugal 
 
Telf.: 218 823 470


Réplica do F3 de Michael Schumacher © Arquivo AMTC
 Grande Prémio de Macau - Macau Grand Prix


Uma exposição dedicada à cidade de Macau e ao desporto automóvel

Exposição concebida em parceria com o Turismo de Macau e a Fundação Casa de Macau - detentora do Riquexó e da réplica do Fórmula 3.
A exposição está patente ao público até ao dia 31 de Dezembro.

Museu dos Transportes e ComunicaçõesEdifício da Alfândega
Rua Nova da Alfândega
4050-430 Porto
Portugal

Telf.:    223 403 000