Mostrar mensagens com a etiqueta Trajes tradicionais Portugal. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Trajes tradicionais Portugal. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Trajes regionais portugueses

Boneco "Sargaceiro". Boneco de sargaceiro da Apúlia. Século XX. Pasta pintada e madeira pintada. Branqueta e calções de tecido de lã. Capuz, cinto e botas de oleado preto. Ancinho de metal e madeira. Museu Nacional do Traje.  (RAIZ) Incorporação: Museu Nacional de Arqueologia. Colecção Sara Marquesa. Exposição "Traje Erudito e Traje Popular". Macau. Pavilhão Leal Senado de Macau, 1889. Exposição física.


O Museu Nacional do Traje, em Lisboa, editou uma série de postais dedicados ao traje regional português, recriado em bonecas e bonecos, nos anos 80 do século XX. 
Partilho imagens de alguns postais com trajes do Minho, Trás-os-Montes, Beira Alta, Beira Litoral e Açores.


Verso do postal: Museu Nacional do Traje. Lisboa. Portugal. Nº 1228. Boneco. Traje de Sargaceiro. Apúlia. Minho. Ministério da Cultura. Instituto Português do Património Cultural. Foto: Luís Pavão. Trama. Artes Gráficas. 2/84. Arquivo "comjeitoearte".


Postal. Boneco. Traje de Sargaceiro da Apúlia. Arquivo "comjeitoearte".


Postal. Boneca. Traje de noiva. Viana do Castelo. Minho. Arquivo "comjeitoearte".


Verso do postal: Museu Nacional do Traje. Lisboa. Portugal. Nº 1250. Boneca. Traje de noiva. Viana do Castelo. Minho. Ministério da Cultura. Instituto Português do Património Cultural. Foto: Luís Pavão. Trama. Artes Gráficas. 2/84. Arquivo "comjeitoearte".



Postal. Boneca. Traje de mulher de Barcelos. Minho. Arquivo "comjeitoearte".



Verso do postal: Museu Nacional do Traje. Lisboa. Portugal. Nº 1252. Boneca. Traje de mulher de Barcelos. Minho. Ministério da Cultura. Instituto Português do Património Cultural. Foto: Luís Pavão. Trama. Artes Gráficas. 2/84. Arquivo "comjeitoearte".


Postal. Boneco. Traje de homem com capa de honras. Bragança. Trás-os-Montes. Arquivo "comjeitoearte".


Verso do postal: Museu Nacional do Traje. Lisboa. Portugal. 1238. Boneco. Traje de homem com capa de honras. Bragança. Trás-os-Montes. Ministério da Cultura. Instituto Português do Património Cultural. Foto: Luís Pavão. Trama. Artes Gráficas. 2/84. Arquivo "comjeitoearte".


Postal. Boneco. Traje de homem de Tondela. Beira Alta. Arquivo "comjeitoearte".



Verso do postal: Museu Nacional do Traje. Lisboa. Portugal. Nº 1239. Boneco. Traje de homem de Tondela. Beira Alta. Ministério da Cultura. Instituto Português do Património Cultural. Foto: Luís Pavão. Trama. Artes Gráficas. 2/84. Arquivo "comjeitoearte".


Postal. Boneca. Traje de mulher da Murtosa. Aveiro. Beira Litoral. Arquivo "comjeitoearte".


Verso do postal: Museu Nacional do Traje. Lisboa. Portugal. Nº 1247. Boneca. Traje de mulher da Murtosa. Aveiro. Beira Litoral. Ministério da Cultura. Instituto Português do Património Cultural. Foto: Luís Pavão. Trama. Artes Gráficas. 2/84. Arquivo "comjeitoearte".


Postal. Boneca. Traje de mulher de Pombal. Beira Litoral. Arquivo "comjeitoearte".

Verso do postal: Museu Nacional do Traje. Lisboa. Portugal. Nº 1237. Boneca. Traje de mulher de Pombal. Beira Litoral. Ministério da Cultura. Instituto Português do Património Cultural. Foto: Luís Pavão. Trama. Artes Gráficas. 2/84. Arquivo "comjeitoearte".


Postal. Boneca. Traje de mulher com bioca da Ilha Terceira. Açores.. Arquivo "comjeitoearte".


Verso do postal: Museu Nacional do Traje. Lisboa. Portugal. Nº 1215. Boneca. Traje de mulher com bioca da Ilha Terceira. Açores.. Ministério da Cultura. Instituto Português do Património Cultural. Foto: Luís Pavão. Trama. Artes Gráficas. 2/84. Arquivo "comjeitoearte".


______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________



O Sargaceiro da Apúlia. Postal com fotografia de sargaceiro com traje e utensílios tradicionais. Edições da Casa Havanesa. Esposende. Colecção Antônio Fernando Rites do Sacramento. Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Esposende. 


Verso do postal. Esposende Portugal. Fotografia de D. Constant. O Sargaceiro da Apúlia. Edições Casa Havaneza. Arquivo Municipal. Reprodução Proibida. 


Festas de Viana do Castelo. Minho, Portugal: costumes portugueses. (SI- Sn- DL 1963). 5 postais coloridos; 10,5x15cm. (Passaporte - Loty; 355; 356; 358; 360; 361). Biblioteca Nacional de Portugal.

Noivos. Minho, Portugal: costumes portugueses. (SI- Sn- DL 1963). 5 postais coloridos; 10,5x15cm. (Passaporte - Loty; 355; 356; 358; 360; 361). Biblioteca Nacional de Portugal.


Penedo Amarelo - Miranda do Douro. Em primeiro plano, dois homens com Capas de Honra Mirandesas e em segundo plano, penedos e nuvens. Pintura a óleo sobre tela. data: 1935. Dimensões: 160x122cm. Autor: Joaquim Francisco Lopes. Museu do Abade de Baçal (RAIZ).


Costumes da Murtosa. Camponeses da Murtosa na Romaria do Senhor da Pedra. Pintura a óleo sobre tela. data: 1867. Dimensões: 183x158cm. Autor: Francisco José de Resende. Historial: Pertenceu às colecções de D. Fernando. Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado (RAIZ).. Incorporação no Museu de Arte Antiga. 





Fontes

http://raiz.museusemonumentos.pt/DetalhesObra?id=59354&tipo=OBJ
https://arquivo.cm-esposende.pt/details?id=8139
http://raiz.museusemonumentos.pt/DetalhesObra?id=34637&tipo=OBJ
https://catalogo.bnportugal.gov.pt/ipac20/ipac.jsp?profile=bn&uri=full=3100024~!1873361~!0





domingo, 2 de agosto de 2015

Costumes portugueses - Doumet, Zacharie Félix

Mercado Português. Têmpera sobre papel. Z. F. Doumet. Séc. XIX. Postal ilustrado. Museu da Cidade. Câmara Municipal de Lisboa. (Arquivo do "comjeitoearte")
(Verso do postal)


Doumet, Zacharie Felix, nasceu em Toulon, no dia 4 de Dezembro de 1761. Foi um pintor francês. Filho de Gaspar Doumet, escultor em Toulon, e de Madelaine Chauvet. O seu baptismo realizou-se em 4 Dezembro de 1761. O contrato de seu casamento foi realizado em Toulon, a 4 de Maio de 1793, e registado no dia 11 de Maio de 1793. Doumet viveu em Lisboa (Portugal), entre 1796 e 1806. Nesta cidade, nasceu a sua filha Émilie e o seu filho Phileppe. O pintor morreu em Draguignan, no ano de 1818.

Assento de baptismo do pintor Zacharie Félix Doumet. Schemit, Jean (1894). Revue de l'art français ancien et moderne. Société de l'histoire de l'art français (France), (p. 33) - Gallica/Biblioteca Nacional de França/ BNF


Doumet (Zacharie Felix), pintor

"No ano de 1761, a 4 de Dezembro, foi baptizado Zacharie Félix Doumet, nascido nesta freguesia, filho de Gaspar Doumet, escultor, e Madelaine Chauvet, casados; foi padrinho M. Pierre Reboul, comerciante, e madrinha Rose Doumet, os quais assinaram, o pai ausente.Reboul; Rose Doumet; Broquier, padre da paróquia".


Aguadeiros num chafariz em Lisboa, foto (têmpera sobre cartão, 17,2 x 25cm). Início do século XIX.  Colecção Z. F. Doumet. O Povo de Lisboa: exposição iconográfica / Câmara Municipal de Lisboa. Lisboa : C.M., 1979.
O leiteiro. Colecção Z. F. Doumet. Lisboa: revista municipal, nº 23, 1988Lisboa. Câmara Municipal. Capitão, Orlando Martins, director.

Registo fº 61. Nº 278. Registo da Chancelaria do Consulado do Império françês em Lisboa. Schemit, Jean (1894). Revue de l'art français ancien et moderne. Société de l'histoire de l'art français (France), (p. 60, 57-62) - Gallica/Biblioteca Nacional de França/ BNF

"Extracto do Registo da Chancelaria do consulado geral do Império francês em Lisboa, usado para a inscrição dos assuntos de S.M.O Imperador, de franceses colocados neste Reino de Portugal."
Registo fº 61. Nº 278
"Aos sete dias do mês de Agosto de mil oitocentos e seis, Zacharie F. Doumet, idade 45 anos, nascido em Toulon, pintor, residindo nas Janelas Verdes, freguesia de Sto Ovelhos (Santos-o-Velho), apresentou-se no departamento de Var, indicando-nos ter na sua companhia, sua esposa, Agathe-Christine Rosalie Julien, nascida em Toulon, 36 anos de idade; suas filhas Marie Victoire Éléonore, nascida em Portoferajo, com a idade de doze anos; Émilie Suzanne Bellarmine, nascida em Lisboa, com a idade de seis anos; seu filho Phileppe Paul, com a idade de quatro anos, nascido em Lisboa. Todos residem com ele.
 Assinado Z. Félix Doumet; André Mure, vice-cônsul. 
Lisboa, 7 de Agosto de 1806". 

Carro puxado a bois, foto (têmpera sobre papel, 12 x 18,3cm). Colecção Z. F. Doumet. O Povo de Lisboa: exposição iconográfica / Câmara Municipal de Lisboa. Lisboa : C.M., 1979.
Cocheiro conduzindo uma "sege", foto (têmpera sobre papel, 12 x 18,5cm). Colecção Z. F. Doumet. O Povo de Lisboa: exposição iconográfica / Câmara Municipal de Lisboa. Lisboa : C.M., 1979.

Declaração do capitão do navio dinamarquês Cenighéden. Schemit, Jean (1894). Revue de l'art français ancien et moderne. Société de l'histoire de l'art français (France), (p. 60, 57-62) - Gallica/Biblioteca Nacional de França/ BNF


"Eu, Klemet Fiöstolsen, capitão do navio dinamarquês Cenighéden, reconheço por este meio, ter ajustado com o senhor Zacharie Félix Doumet, transportá-lo com a sua Família, a bordo meu navio, daqui ao porto de Marselha, pela soma de seiscentas libras, das quais já recebi metade aqui, faltando apenas trezentas libras, que receberei à nossa chegada ao porto de Marselha. Lisboa, 11 de Agosto de 1806. Klemet Fiöstolsen"

( O navio aportou em Marselha no dia 17 de Outubro de 1806). 


Portugueses conversando ou a perda de tempo. Aguarela de Z. F. Doumet. - Artvalue.com
Biografia de Zacharie Félix Doumet. Schemit, Jean (1894). Revue de l'art français ancien et moderne. Société de l'histoire de l'art français (France), (ps. 238, 239, 240) - Gallica/Biblioteca Nacional de França/ BNF


(...) "Em 1793, após distúrbios em Toulon, a pedido da sua jovem esposa, Rosalie Julien, com quem acabara de casar, Doumet abandonou o porto de Toulon, para emigrar. Viajou para a Córsega e três anos depois para Lisboa. Nesta capital, não encontrou trabalho como pintor, empregou-se na direcção de engenharia como desenhador, pintou numerosas paisagens e registou os costumes do povo português, solicitados pelos ingleses que passavam o inverno na localidade. Voltou a Toulon em 1806, após treze anos de exílio voluntário."(...)

Lavadeiras portuguesas, foto (têmpera sobre papel, 12 x 18,5 cm). Colecção Z. F. Doumet. O Povo de Lisboa: exposição iconográfica / Câmara Municipal de Lisboa. Lisboa : C.M., 1979.
Saloia, vendedora de fruta, foto (têmpera sobre papel, 12 x 18,5 cm). Colecção Z. F. Doumet. O Povo de Lisboa: exposição iconográfica / Câmara Municipal de Lisboa. Lisboa : C.M., 1979.

Contrato de casamento de Zacharie Félix Doumet, pintor. Schemit, Jean (1894). Revue de l'art français ancien et moderne. Société de l'histoire de l'art français (France), (ps. 57, 58, 59, 57-62) - Gallica/Biblioteca Nacional de França/ BNF


Fontes:
       http://gallica.bnf.fr/?lang=PT
Povo de Lisboa: exposição iconográfica / Câmara Municipal de Lisboa. Lisboa : C.M., 1979.
Lisboa: revista municipal, nº 23, 1988. Lisboa. Câmara Municipal. 




quarta-feira, 22 de julho de 2015

Trajes populares portugueses na ilustração de Alice Rey Colaço

Traje popular (Nazaré?). Postal com ilustração de Alice Rey Colaço (séc. XX)Quadra popular: "Meu amor dá-me cerejas/ Para eu comer ao almoço / Beijinhos da tua boca, / Cerejinhas sem caroço..." Câmara Municipal de Lisboa (1999) - A Moda através do Bilhete Postal Ilustrado 1900-1950. Lisboa: Ecosoluções


Alice Schmidt Lafourcade Rey Colaço (Lisboa, 11 de Julho de 1892 - Lisboa, 13 de Junho de 1978) foi uma pintora, ilustradora e cantora lírica portuguesa. Filha de Alexandre Jorge Maria Idalécio Raimundo Rey Colaço (1854-1928), nascido em Tanger, e de sua mãe, Alice Schmidt Constant Lafourcade (1865-1938), nascida no Chile, e irmã de Jeanne Schmidt Lafourcade Rey Colaço (1888-1957), Maria Adalgisa Schmidt Lafourcade Rey Colaço (1893-1970) e Amélia Rey Colaço (1898-1990).


Fotografia de Alice Rey Colaço (Studio). "Estilisadora dos nossos tipos populares e uma das nossas melhores cantoras de Lieder". Ilustração Portuguesa, 2ª série, n.º 830, 14 de Janeiro de 1922 - Hemeroteca Digital 


Alice recebeu da sua família o gosto pela arte. O seu pai, foi pianista, compositor e professor, tendo sido mestre do rei D. Manuel (1889-1932). A sua irmã, Amélia Rey Colaço (1898-1990), foi a figura mais relevante do teatro português do século XX.

No ano de 1924, Alice Rey Colaço casou com Horácio Paulo Menano. O casal teve quatro filhos - Horácio Paulo Rey Colaço (1925), Cecília Rey Colaço Menano (1926), Manuel Rey Colaço Menano (1928), Isabel Rey Colaço Menano (1932). 

Na obra artística de Alice, destaca-se a preferência por temas relacionados com a natureza e costumes populares.




Retrato de grupo - Alice (primeira da direita), com o seu pai, Alexandre Rey Colaço, sua mãe, Alice Lafourcade, e irmãs, Jeanne, Amélia e Maria. Fotografia (séc. XX) Museu Nacional do Teatro e da Dança (MatrizPix).


Irmãs Rey Colaço - Jeanne, Amélia, Alice e Maria. Fotografia (séc. XX) Museu Nacional do Teatro e da Dança (MatrizPix).


Traje popular (Viana do Castelo?). Postal com ilustração de Alice Rey Colaço (séc. XX)Quadra popular: "Toma lá colchete de oiro,/ Aperta o teu coletinho, / Coração que é de nós ambos / Deve andar conchegadinho..."Câmara Municipal de Lisboa (1999) - A Moda através do Bilhete Postal Ilustrado 1900-1950. Lisboa: Ecosoluções



Alice Rey Colaço (1909). Fotografia; negativo de gelatina e prata em nitrato de celulose (4,5 x 6 cm). Autor: Rey Colaço - Arquivo Municipal de Lisboa



Traje popular. Postal com ilustração de Alice Rey Colaço (séc. XX). Quadra popular: "Já não quero, já não quero / Já não quero - Tenho dito!/ Já não quero o teu amor / Tenho outro mais bonito" . Câmara Municipal de Lisboa (1999) - A Moda através do Bilhete Postal Ilustrado 1900-1950. Lisboa: Ecosoluções

Irmãs Rey Colaço, Maria, Jeanne e Alice, no jardim da casa de família em Lisboa, na rua Ribeiro Sanches, 28, Lisboa (1909). Fotografia; negativo de gelatina e prata em nitrato de celulose (4,5 x 6 cm). Autor: Rey Colaço - Arquivo Municipal de Lisboa



"Margarida vai à Fonte". Postal com ilustração de Alice Rey Colaço (séc. XX). Letra de canção popular: "Margarida vai à fonte / Margarida vai à fonte / Vai encher a cantarinha. / Crescem lírios pelo monte / Margarida vai á fonte / Vai à fonte e vem sozinha." Câmara Municipal de Lisboa (1999) - A Moda através do Bilhete Postal Ilustrado 1900-1950. Lisboa: Ecosoluções




Alice Rey Colaço, expõe no Salão da Ilustração Portuguesa (foto em cima à direita). Ilustração Portuguesa, 2ª série, n.º 370, 24 de Março de 1913 - Hemeroteca Digital 





Postal com pintura de Amélia Rey Colaço em "À Luz de Um Vitral"/Teatro República (1919). Autora: Alice Rey Colaço. Museu Nacional do Teatro e da Dança (MatrizPix).




Irmãs Rey Colaço, Jeanne, Maria, Alice e Amélia no jardim da sua casa Monsalvat, no Monte Estoril, Cascais (1909). Fotografia; negativo de gelatina e prata em nitrato de celulose (4,5 x 6 cm). Autor: Rey Colaço - Arquivo Municipal de Lisboa


Postal com pintura de Amélia Rey Colaço em "Amor de Perdição"(1919). Autora: Alice Rey Colaço. Museu Nacional do Teatro e da Dança (MatrizPix).



Maquete para o cenário da peça "A Casa de Boneca" (1921); aguarela e carvão sobre papel manteiga. Autora: Alice Rey Coçaço Museu Nacional do Teatro e da Dança (MatrizPNet).




Fontes:
http://www.geni.com/people/Alice-Schmidt-Lafourcade-Rey-Cola%C3%A7o/6000000020573047339
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre_Rey_Cola%C3%A7o
http://arquivomunicipal.cm-lisboa.pt/pt/

http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/